sexta-feira, 30 de novembro de 2012

FAMÍLIA MAIS IDOSA DO MUNDO

Colégio Brasileiro de Genealogia



Família quer o título de mais velha do mundo



Folha de São Paulo - 23.09.2012
NATÁLIA CANCIAN
ENVIADA ESPECIAL A VARGEM ALTA (ES)



Eles são 12 irmãos com idades que somam 969 anos. Nasceram e cresceram em um pequeno lugarejo chamado Prosperidade, no interior do Espírito Santo. E reivindicam o título de "família mais velha do mundo" no "Guinness".

Hoje, o recorde, calculado pela soma das idades, pertence à família Melis, da Sardenha. Juntos, os nove italianos somam 818 anos --151 a menos que os brasileiros.

A diferença no número de irmãos de cada família (no caso da italiana, uma das representantes tem 105 anos, o que eleva a soma) não desanimou o grupo brasileiro, que iniciou os contatos com o "Guinness" há um mês. A empresa afirma que analisará o caso.

Mesmo sem título, os irmãos comemoram a longevidade. "Temos que agradecer a Deus que a turma chegou nessa idade. Ninguém quer morrer, né?", diverte-se Herminda, 88, a terceira filha de Victorio, descendente direto de italianos, e de Regina.

No dia 15 (de setembro 2012), a família se reuniu em Prosperidade --Helena, 80, que se recupera de um derrame, foi a única ausente.  "Eu já vinha falando: vamos sentar e fotografar, porque no Espírito Santo não tem família mais velha do que a nossa", diz Luiz, 78.

O "Guinness" diz não haver prazo para definir o recorde.

Fotos Marlene Bergamo/Folhapress


O segredo da longevidade dos Scaramussa são muitos.


Silvino, 76, por exemplo, toma uma taça de vinho ao dia. Igual costume tem Amélia, que também atribui à hidroginástica o vigor físico aos 90 anos. "Faço as atividades mesmo na água fria", conta. 


Leandro, 74, e Antonio, 85, não dispensam uma dose de pinga. "Mas é só um golinho", garante o último, que cuida, sozinho, de cinco alqueires de café.


A alimentação saudável é um ponto em comum entre os irmãos. Ausília, 82, diz que regula a carne vermelha. Já a primogênita, Rosalina, 92, conhecida na família pelo apelido de "delegado" devido ao temperamento forte, afirma que "nunca ligou" para doce. "Até os netos disputavam para ver quem ficava com o final da bacia de almeirão no almoço", conta, aos risos, a caçula, Madalena, 66.

Hoje, os 12 irmãos têm 318 descendentes. A busca pelo recorde de longevidade é coordenada por um deles, o engenheiro Fernando, filho de Zeferino, 86. Ele diz que a família teve a ideia de somar as idades após um primo comentar o caso dos italianos.

A partir disso, fez ligações e preencheu um cadastro e um contrato para verificação das informações --não há remuneração pelo recorde.

No início de setembro, uma família de Viçosa (MG) apagou velas de "mil anos" durante uma festa. A trupe Rozado Costa reúne 17 irmãos -o mais velho tem 69 anos.


ORIUNDI - Edição 464 - Giornalismo fatto con passione

 
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Anno 9 - Numero 464 - Venerdì, 30/11/2012
Meio Ambiente/Ambiente
Prove del cambiamento climatico in tutta Europa. Conclusioni allarmanti [it]
L'ultima relazione sugli effetti de l cambiamento climatico in tutta Europa è stata appena pubblicata dall'Agenzia europea dell'ambiente (AEA), e contiene alcune conclusioni allarmanti.
ORIUNDI FACEBOOK
Oportunidade/Opportunità
Opportunita' di finanziamento per giovani ricercatori italiani in USA [it]
Opportunita' di finanziam ento per giovani ricercatori italiani in USA con bando sulla ricerca finalizzata dal Ministero della Salute...
EDULINGUA 2012
Educação/Educazione
Brasil fica em penúltimo lugar em ranking global de qualidade de educação [pt]
O Brasil ficou em pen&uacu te;ltimo lugar em um ranking global de educação que comparou 40 países levando em conta notas de testes e qualidade de professores, dentre outros fato...
Spazio dei lettori

Gostaria de entrar em contato com parentes de Dante Bozza e Alice Rizzo que partiram para o Brasil no ano 1947 no navio campana, seus descendentes moram em São Sepé RGS e costariam de saber dos parentes na Italia,Monselice Padova,Angelo Bozza 80 anos costaria de ter noticias dos parentes, lembranças da partida com 13 anos e nada mais. [ leggi tutto ]
Elson Giuliani - Família Bozza - elson.giuliani@bol.com.br

Sou brasileira e moro com um cidadao italiano e estamos para ter um filho, mas quero fazer o parto em minha cidade natal belo horizonte..[ leggi tutto ]
Sabrina Conrado - sabryconrado@gmail.com

Ilha das Flores: Primeira hospedaria de imigrantes do país vira museu a céu aberto

Primeira hospedaria de imigrantes do país vira museu a céu aberto

 

 

por : Vinicius Zepeda


O ano era 1951 quando, aos seis anos de idade, a russa Elke Grunupp – que, mais tarde, ficaria conhecida dos brasileiros como "Elke Maravilha" –, junto com seus pais, avós e três irmãos chegaram ao Rio de Janeiro. Depois de viajarem semanas dentro de um navio lotado de passageiros de diferentes nacionalidades e com condições de higiene e conforto bastante precárias, o grupo desembarcou na cidade, à época, capital do País. Os imigrantes que, por razões diversas – ora buscando oportunidades de trabalho, ora fugindo de conflitos étnicos ou religiosos em seus países de origem – chegavam ao porto do Rio eram levados para a Hospedaria da Ilha das Flores, situada na Baía de Guanabara. Elke e seus familiares ficaram por alguns dias no local e depois foram para a cidade de Itabira, em Minas Gerais, onde seus pais começaram a trabalhar numa fazenda.

Mais de meio século depois, Elke voltou, nesta terça-feira, 13 de novembro, ao local onde passou seus primeiros dias no País. Mas, desta vez, como convidada a participar da cerimônia de inauguração do Centro de Memória da Imigração da Ilha das Flores. O presidente da FAPERJ, Ruy Garcia Marques, participou da solenidade e do descerramento simbólico de uma placa inaugural.
 
Fruto de uma parceria entre a Faculdade de Formação de Professores (FFP), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), campus de São Gonçalo, com a Marinha do Brasil, o Centro funcionará como um museu a céu aberto, propondo aos visitantes um passeio pela história da antiga hospedaria, que funcionou entre os anos de 1883 e 1966, e chegou a ter capacidade de receber até três mil pessoas. O espaço ganhou totens explicativos e contará com guias treinados que irão relatar aos visitantes algumas das marcantes histórias de vida dos que por ali passaram, bem como detalhes do importante conjunto arquitetônico e paisagístico local. Hoje, a Ilha das Flores integra o município fluminense de São Gonçalo e abriga o Comando da Tropa de Reforço do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha.

Coordenado pelo historiador da FFP/Uerj Luis Reznik, o projeto conta com recursos dos editais "Auxílio às Universidades Estaduais – Uerj, Uenf e Uezo" e "Apoio a Pesquisas na Área de Humanidades", da FAPERJ. Ele explica que o museu conta com cinco totens: entrada da ilha, desembarque no cais/praia, atendimento aos imigrantes, alojamentos e funcionários. Reznik recorda que, para atender aos que chegavam, havia um corpo de funcionários e um diretor, que moravam no local. "Os trabalhos começavam de madrugada. Ainda cedo, eram ligadas as caldeiras das embarcações, que atravessavam a baía para buscar mantimentos no Rio de Janeiro. Na cozinha, eram preparados o café da manhã, almoço e jantar com peças de louça suficientes para atender até 3.500 pessoas. Também havia serviços, como consultas médicas e odontológicas, envio de correspondências, limpeza e manutenção dos prédio", descrevem Luís Reznik, Rui Fernandes e Henrique Mendonça no folder de apresentação do novo espaço.

Com relação ao atendimento aos imigrantes, os três pesquisadores explicam que havia espaços, como o Pavilhão Sanitário – onde ficava a farmácia e eram realizados os exames médicos –, Pavilhão Clínico – composto de hospital, maternidade e duas enfermarias –, lavanderia, carpintaria, posto telegráfico, necrotério e balcão de empregos, além dos alojamentos masculino e feminino. "Também havia uma sala onde um intérprete era encarregado de facilitar a comunicação entre os funcionários e os imigrantes", destacam. Já com relação ao desembarque no cais, eles explicam que os imigrantes, uma vez em terra firme, preenchiam uma ficha, seus documentos eram conferidos, e, então, podiam se dirigir à cozinha, a fim de fazer uma primeira refeição. Todos passavam, igualmente, pela inspeção médica e sanitária, onde recebiam roupas de cama e sabão, antes de se dirigirem para seus alojamentos. "No caminho, passavam por uma placa em vários idiomas, onde se lia: 'Você era um estranho e o Brasil o acolheu'", complementam.

Reznik explica que, entre 1857 e 1883, o local funcionou como uma fazenda de produção de mandioca e piscicultura.  Já em 1883, o então governo imperial brasileiro adquiriu e oficializou a Hospedaria dos Imigrantes do Rio de Janeiro, também chamada de Hospedaria Central, que existiu até 1966. O historiador recorda que no período da Grande Imigração (1870-1920), o Brasil se tornou o quarto destino mais procurado pelos imigrantes em todo o mundo. "Além disso, como a política escravocrata encontrava-se em decadência devido a proibição do tráfico negreiro [1850] e a Lei do Ventre Livre [1871], o governo imperial brasileiro incentivou a substituição da mão de obra escrava pela dos imigrantes europeus", acrescenta.

Em seu discurso, o historiador destacou a importância e o crescimento da hospedaria ao longo de sua existência. "Em seu primeiro ano de funcionamento, em 1883, foram recebidos 7.400 imigrantes; dois anos depois, em 1885, eles eram 10.600; em 1887, 18.800; em 1888, 33.400; e, em 1890, 66.500. Imaginem, portanto, como, nesse breve espaço de tempo, foi necessário edificar mais dormitórios, depósitos de bagagens, ampliar o espaço das cozinhas, banheiros, lavanderias, além de construir um enorme reservatório de água", disse. Reznik chamou a atenção para o fato de que o novo museu trará uma contribuição importante aos estudos sobre imigração, a serem feitos por pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa e da própria Marinha do Brasil. Por último, ressaltou a importância do espaço para a população do entorno. "Esperamos receber pessoas de quaisquer partes do mundo, mas principalmente a população escolar dos municípios do entorno: Rio de Janeiro, Niterói e, especialmente, de São Gonçalo, Itaboraí e Magé, localidades com poucas opções culturais", salientou.

O presidente da FAPERJ reafirmou a importância em apoiar um projeto voltado para a memória da imigração e aberto à visitação pública. "Este espaço reforça a importância da contribuição que a Fundação pode dar à sociedade. Desde 2007, a FAPERJ cresceu muito, a partir de uma elevação sem precedentes em seu orçamento. Contudo, o maior crescimento que a FAPERJ vem tendo decorre, sobretudo, dos bons resultados dos projetos que ela vem apoiando, como este, por exemplo. Não tenho qualquer dúvida de que esse crescimento qualitativo vem se tornando uma marca da FAPERJ. Tenho certeza de que este museu a céu aberto fará parte do roteiro cultural da região metropolitana do Rio de Janeiro".

O Almirante Zuccaro, chefe do Comando da Tropa de Reforço do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha, organizador do evento, realizou uma explanação sobre as atividades de recepção de imigrantes no local e enalteceu a relevância da oportunidade de se criar um museu com tais características.

A sub-reitora de graduação da Uerj, professora Lená Menezes, representando o reitor da instituição, prof. Ricardo Vieiralves, ressaltou a importância que o local teve na recepção a esse grande número de imigrantes. A sub-reitora é professora titular da Uerj e uma das grandes referências nacionais acerca de estudos sobre imigração.

Após a cerimônia de abertura do Centro de Memória da Imigração da Ilha das Flores, Ruy Marques, Lená Medeiros, Luis Reznik, a filha de imigrante e oficial da Marinha, Tatiana, e o Almirante Zuccaro, acompanhados por muitos oficiais da Marinha do Brasil e de pesquisadores da Uerj, descerraram, em ato simbólico, um dos totens do museu. Após o descerramento, os convidados realizaram uma visita guiada pelo museu, seguida por uma apresentação da Banda dos Fuzileiros Navais.


Fonte:
http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=8641

Gruppo Ale'Italia

 

O Concílio de Trento e os sobrenomes

 

"O Concílio de Trento"

 

Enquanto João Paulo II encontra-se há 20 anos assentado no chamado trono de São Pedro, os cinco papas que governaram a Igreja durante os 18 anos do Concílio de Trento (1545-1563) tiveram pontificados de pequena duração.

Paulo III foi eleito papa aos 66 anos e morreu 15 anos depois. Júlio III foi eleito aos 63 e morreu cinco anos depois. Marcelo II foi eleito aos 54 (a 10 de abril de 1555) e morreu 22 dias depois (1o. de maio), Paulo IV foi eleito aos 79 e morreu quatro anos depois. E Pio IV foi eleito aos 60 e morreu sete anos depois. Com exceção do piedoso Marcelo II, todos os outros mancharam seus pontificados com a prática do nepotismo. Paulo IV, por exemplo, fez de seu sobrinho Carlos Carafa Cardeal Secretário de Estado. Esse homem era imoral e destituído de consciência e abusou de seu ofício para cometer extorsões vergonhosas.

O 19º Concílio Ecumênico da Igreja, mais conhecido como o Concílio de Trento, por ter se reunido em sua grande parte na cidade de Trento, ao norte da Itália, realizou 25 sessões plenárias em três períodos distintos, de 1545 a 1563. O primeiro período foi de 1545 a 1547. O segundo começou quatro anos depois, em 1551 e terminou no ano seguinte. O último período começou dez anos mais tarde, em 1562, e terminou no ano seguinte.

A essa altura, a Reforma Protestante já tinha se espalhado por todos os países da Europa Ocidental e da Europa Setentrional. A abertura do Concílio de Trento deu-se 28 anos depois do rompimento de Martin Lutero com Roma (outubro de 1517) e nove anos depois da primeira edição das Institutas da religião cristã, de João Calvino, em 1536 (um livro de formato pequeno, com 516 páginas). Outras edições em latim e francês já tinham sido publicadas. Por ocasião da abertura do Concílio (13 de dezembro de 1545), todos os reformadores, exceto Ulrico Zuínglio, ainda estavam vivos: Martin Lutero com 62 anos, Guilherme Farel com 56, Filipe Melanchton com 48, João Calvino com 36 e João Knox com 31. Lutero morreria no ano seguinte (1546).

O propósito do Concílio de Trento era fazer frente à Reforma Protestante, reafirmando as doutrinas tradicionais e arrumando a própria casa. Portanto houve duas reações distintas, uma na área teológica e outra na área vivencial. Um dos papas teria confessado que Deus permitiu a revolta protestante por causa dos pecados dos homens, "especialmente dos sacerdotes e prelados".

No que diz respeito à melhoria da conduta do clero, o Concílio foi muito positivo. Formulou-se uma legislação com o objetivo de eliminar os abusos. Os sacerdotes deveriam residir junto às paróquias, os bispos, na sede episcopal, monges e freiras em seus mosteiros e conventos. A Igreja deveria fundar seminários para preparar melhor seus sacerdotes.

Mas, no que diz respeito às doutrinas postas em dúvida pela Reforma Protestante, o Concílio de Trento nada fez senão confirmar o ensino tradicional católico. Enquanto os protestantes afirmavam que a Escritura Sagrada é a única regra de fé e prática dos cristãos, o Concílio colocava a tradição e os dogmas papais no mesmo pé de igualdade com a Bíblia. O Concílio declarou que a tradução latina da Bíblia, a Vulgata, era suficiente para qualquer discussão dogmática e só a Igreja tem o direito de interpretar as Escrituras. Também reafirmou a doutrina da transubstanciação, defendeu a concessão de indulgências, aprovou as preces dirigidas aos santos, definiu o sacrifício da missa, insistiu na existência do purgatório e ensinou que a justificação é o resultado da colaboração entre a graça de Deus e as obras meritórias do crente. Outra resolução do Concílio de Trento que acentua a diferença entre católicos e protestantes foi a inclusão de livros dêuteros canônicos no cânon bíblico.

Depois do Concílio de Trento, a cristantade ficou definitivamente dividida entre a Igreja Católica Romana e a Igreja Protestante, por meio de suas diferentes denominações: valdenses, anabatistas, luteranos, presbiterianos (calvinistas) e outras. Como já havia uma divisão anterior, ocorrida em 1054, deve-se acrescentar o terceiro braço da Igreja Cristã: a Igreja Ortodoxa Grega.

A última sessão do Concílio de Trento aconteceu no dia 4 de dezembro de 1563. Nesse dia foram lidas todas as decisões tridentinas - todo o texto ou apenas seus começos - e encaminhadas ao Papa Pio IV para aprovação final, o que ocorreu menos de dois meses depois, em 26 de janeiro de 1564.

Durante o Concílio de Trento, os protestantes redigiram pelo menos três clássicas confissões de fé: a Confissão Escocesa (1560), o Catecismo de Heidelberg (1562) e a Segunda Confissão Helvética (1562). Os pontos doutrinários aí expostos não se afinam com as declarações tridentinas. As diferenças entre um credo e outro permanecem até hoje, embora a convivência entre um grupo e outro seja muito melhor neste final do século XX do que na primeira metade do século XVI.

Este Concilio teve especial importancia para os pesquisadores de genealogia devido a uma de suas resoluções, esta determinava que toda criança, para ser batizada na igreja catolica deveria possuir um nome cristão e um sobrenome de familia, desta forma, as familias que ainda não o possuiam foram obrigadas a assumir o termo que os identifica-se, o uso de sobrenomes familiares foi então implantado definitivamente.

 

Fonte:http://www.benzisobrenomes.com/textos_15.html

Gruppo Ale'Italia
 
 
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"A origem e o significado dos sobrenomes italianos"

 

"A origem e o significado
dos sobrenomes italianos"

Antes de falarmos propriamente sobre os sobrenomes italianos, é interessante sabermos que até o século XIV não existiam os nomes de família ou sobrenomes. Até então as pessoas eram conhecidas apenas pelo nome de batismo e características individuais tais como: Leonardo da Vinci (nascido em Vinci), Fulano do Nariz grande…

À partir do feudalismo, quando as famílias começaram a acumular riquezas, a nobreza passou a valorizar os sobrenomes. As histórias deste período, suas profissões e personalidades impregnaram os sobrenomes daquele período.

Os sobrenomes italianos são fáceis de reconhecer, por terem muito em comum. Diminutivos e nomes pequenos são extremamente apreciados com muitos sobrenomes terminando em –in (como o sobrenome da nossa matriarca ELVIRA CANCIANI) -ini, -ino, ito (como o nosso Hyppolito) etti,etto, -ello, e os Napolitados -illo, todos estes com significado de "pequeno". Em contraste, -one significa "grande" e -accio pode significar "grande" ou "mau".

A terminação -ucci significa "descendente de." As terminações -dda e -ddo são tipicamente da Sardenha. Os prefixos lo and la ("O, A") and di ("de, do") são extremamente comuns em nomes italianos. Muitos nomes italianos são puramente descritivos: muitos ruivos tinham sobrenomes Rosso, Rossi, Rossetto ou Rossini. Moreno, Moretti, ou Morello eram sobrenomes associadas a pessoas morenas, já Bianco, lo Bianco ou Bianchi eram pessoas brancas. Longo era grande, Curcio e Piccolo eram descrições de pessoas pequenas. Um grande número de nomes da Sicilia tem origem espanhola, refletindo os 200 anos de ocupação espanhola no sul da Itália. Sancez, Martines, Valenza, Corrado e Caravaglia (do espanhol Caravahales) são exemplos proeminentes.

Muitos nomes italianos tem origem em personalidades históricas ou figuras religiosas: Nomes como: Cisco, Ciccolo, Ciccone (Francis); Giacomo, Chiapetta, Como (James); Nicolosi, Nicoletta, Coletta (Nicolas); diTommaso, Masi, Masello, Massi (Thomas). Ssanfilippo é claramente Saint Philip, e Batistelli vem de João Batista. Alguns nome Italianos associam-se a ocupações: Ferraro (-i, -io), Ferrero (-i) ou Ferrante, Farina e Mollinaro eram millers.

Porque os nomes em italiano tem tantas grafias na américa?

Infelizmente, os Italianos que imigraram para a America sofreram uma série de modificações nos seus sobrenomes. Isto ocorreu por uma série de motivos. Em alguns casos houve apenas a simplificação do nome (Mangini virou Mangin), em outros, o nome foi completamente "americanizado", com mundanças de prefixos, sufixos, ou mesmo a tradução literal do nome para o inglês (Vinciguerra virou Winwar ). Outra explicação frequentemente dada pelos genealogistas é que a grafia foi mudada pela sonorização do nome no país aonde os italianos iriam morar (com o intuito de facilitar a pronúncia) ou mesmo pela dificuldade dos funcionários alfandegário em escrever os nomes italianos e dos italianos escreverem corretamente os seus nomes, já que muitos eram agricultores com pouca instrução formal.

por Elodie Bomfim Hyppolito

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Fonte: Gruppo Ale'Italia
 
 

O imperador republicano - Revista de História da Biblioteca Nacional

 

Boletim eletrônico da Revista de História da Biblioteca Nacional

 

Cine História: Apenas um tom de cinza

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Para gringo não ver

Após duas liminares cassadas pela Justiça Federal, situação da Aldeia Maracanã, no Rio de Janeiro, é crítica. Líderes indígenas falam sobre a ordem de despejo que paira sob suas cabeças desde outubro [Leia mais]

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Passando o ponto

Prédios centenários da Rua da Carioca são vendidos em lote. Seu destino é incerto [Leia mais]

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Capoeira volta ao Valongo - Revista de História da Biblioteca Nacional

 

Boletim eletrônico da Revista de História da Biblioteca Nacional

 

Capoeira volta ao Valongo

Após mais de um século enterrado, cais onde escravos aportavam no Rio de Janeiro vira ponto de encontro de roda de capoeira com projeto de difusão cultural e ensino de História [Leia mais]

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Elas movem moinhos e fazem grandes estragos nas cidades brasileiras há mais de 200 anos. Somente agora governos focam mais na prevenção das enchentes do que em reparos [Leia mais]

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Texto mais famoso do dramaturgo espanhol Fernando Arrabal recebe nova roupagem  pelas mãos do diretor curitibano Cesar Almeida [Leia mais]

 

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Newsletter Roma Multietnica 27 novembre 2012

 
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Cari amici di Roma Multietnica
venerdì 30 novembre alle 17.30 siamo lieti di invitarvi tutti a partecipare con noi alla 
Festa Capoverdiana alla Biblioteca Vaccheria Nardi!
Festa capoverdiana - Libri africani in lingua portoghese

Le Biblioteche di RomaServizio Intercultura, inaugurano venerdì 30 novembre dalle ore 17.30 alle ore 21 presso la Biblioteca Vaccheria Nardi in via Grotta di Gregna, 27, la prima sezione di libri di letteratura africana in lingua portoghese con una festa dedicata alla comunità capoverdiana, una delle comunità migranti più antiche della Capitale. In programma una mostra fotografica, incontri con le associazioni, letture di poesia e musica capoverdiana. A seguire aperitivo creolo.
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Lentamente l'Africa

Mercoledì 28 novembre alle 19 presso The Hub, viale dello Scalo San Lorenzo 67, ci sarà la presentazione del libro Lentamente l'Africa. Racconti di un viaggio dalla Spagna al Mali di Marianita Palumbo e Tobias Mohn. Ne parlano con l'autrice Maria Laura Rodotà, Corriere della sera, blog Roma in bici, Debora Serra, MOondita associazione interetnica italiana, Renata Torrente, Amref Italia. Modera Ivan Fadini, presidente The Hub Roma. Verranno proiettati alcuni video e foto del viaggio. Una giovane coppia si mette in cammino con la voglia di toccare con mano una parte del complesso continente africano. Per 5 mesi e più di 6.000 chilometri in bicicletta, Tobias e Marianita si confrontano con paesaggi ed esperienze a cavallo tra Africa ed Europa, spingendo sempre più in là il confine tra i due continenti.
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Kurdistan: rompiamo il silenzio!
Servizio Civile InternazionaleLaboratorio 53 - Senza Confine Uiki presentano presso La Città dell'Utopia Serate Mediterranee: un ciclo di iniziative pensato per conoscere un'area geografica in grande trasformazione, per raccontare quello che non appare sui media, o per cogliere prospettive nuove, diverse, insolite. Il primo appuntamento è previsto giovedì 29 novembre alle ore 19 presso La Città dell'Utopia in via Valeriano 3f con Kurdistan: rompiamo il silenzio!
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Indian emoticons

Venerdì 30 novembre alla libreria Rinascita in largo Agosta, 6, alle ore 18.30 verrà presentato il libro della giornalista Patrizia Caiffa Indian emoticons, pubblicato dalla web press Edizioni Haiku. Interverranno, insieme all'autrice, Ejaz Ahmad, mediatore culturale e direttore della rivista Azad, e il direttore editoriale di Haiku, Valerio Carbone. L'attrice Claudia Pellegrini leggerà alcuni brani tratti dal libro, raccolta di "emoticons" nate nei diversi viaggi intrapresi dall'autrice attraverso i volti, le lingue e i colori del sub-continente indiano.
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Nuovi romani: l'altro sguardo. Culture, luoghi, storie

Arrivato alla sua ventesima edizione, Arcipelago – Festival Internazionale di Cortometraggi e Nuove Immagini, presenta i film vincitori. In particolare segnaliamo la rassegna Nuovi romani: l'altro sguardo. Culture, luoghi, storie. I prossimi incontri della rassegna si svolgeranno venerdì 30 novembre alla Biblioteca Flaminia, via Cesare Fracassini 9, giovedì 6 dicembre alla Biblioteca Villa Leopardi, via Makallè e venerdì 14 dicembre alla Biblioteca Borghesiana, Largo Monreale snc. La rassegna Nuovi romani: l'altro sguardo. Culture, luoghi, storie comprende 17 brevi film (perlopiù documentari) divisi in tre programmi, ognuno dei quali è incardinato su un tema.
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La Miniera di Sale di Wieliczka

Sabato 1 e domenica 2 dicembre all'Ergife Palace Hotel, via Aurelia 619, sarà possibile visitare la mostra fotografica La Miniera di Sale di Wieliczka, dichiarata nel 1978 dall'Unesco Patrimonio dell'Umanità. Evento organizzato dall'Associazione di Promozione Sociale e Culturale Le Rondini in collaborazione con l'Ufficio Consolare dell'Ambasciata della Repubblica di Polonia in Roma e con la Scuola Polacca di Ostia.
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Serata di musica, danza e poesia sufi

Domenica 2 dicembre alle ore 21 presso la Sala Concerti SMPT in Piazza Orazio Giustiniani, 4a Pejman Tadayon musicista e compositore persiano, in collaborazione con Scuola Popolare di musica di Testaccio, presenterà l'ensemble di musica sufi da lui diretto in un concerto che unisce musica, danza e poesia per celebrare alcuni dei più grandi mistici di tutti i tempi: Jalalludin Rumi, Hafez, Omar Khayyam, e per diffondere il loro messaggio universale di armonia e pace fra tutte le religioni e le culture, come è tradizione delle confraternite sufi.
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Arts for Life - Artistas para Vhida 2012

In occasione della Giornata Mondiale di Lotta all'AIDS (1 dicembre) l'Associazione S.A.L. Onlus e la rete romana degli amici di Casa Vhida promuovono l'iniziativa Arts for Life - Artistas para Vhida 2012 che vede coinvolti artisti di teatro e musicisti a sostegno del Progetto Casa VHIDA, il Centro d'Accoglienza a Salvador de Bahia, in Brasile. Lunedì 3 dicembre al Teatro Viganò in piazza Fradeletto, 17 si terrà lo spettacolo inedito E'stato facile realizzato dal gruppo Recital Project con parole, immagini, suoni e video istallazioni.
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Iraq: per le donne la guerra è davvero finita?

Nell'ambito del ciclo di seminari sul tema Donne musulmane: i contesti storico-politici e il protagonismo femminile, declinato al plurale, ieri e oggi martedì 4 dicembre dalle ore 18 alle ore 20 negli spazi della Casa Internazionale delle Donne in via della Lungara, 19 si terrà l'evento Iraq: per le donne la guerra è davvero finita?
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Storia della fotografia in Cina

Martedi 4 dicembre alle 19 presso libreria Koob, via Luigi Poletti 2, verrà presentato il libro Storia della fotografia in Cina. Interverranno gli autori, Marco Meccarelli Antonella Flamminii, e verrà proiettato un video di Yee Wah Foo. Marco Meccarelli, orientalista e Antonella Flamminii, storica dell'arte, propongono in questo volume dal ricco apparato iconografico un'indagine storica sulla nascita e sul divenire della fotografia in Cina fino al 1979. Gli autori parleranno della loro ricerca anche lunedì 3 dicembre alle ore 13 presso l'aula 1 Sapienza Università di Roma, Dipartimento di Storia dell'arte e Spettacolo, piazzale Aldo Moro 5, al Corso di Storia dell'arte contemporanea della professoressa Antonella Sbrilli.
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A Oriente! Al cinema lungo la Via della Seta

Il Palazzo delle Esposizioni, con la collaborazione della Cineteca di Bologna, ha dato il via ad una  rassegna cinematografica dedicata all'oriente, A Oriente! Al cinema lungo la Via della Seta. Fino al 6 dicembre attraverso il cinema si snoderà un viaggio a tappe tra grandi metropoli, pericolosi deserti e montagne invalicabili, dall'Italia al Medio Oriente, dall'Asia Centrale alla Cina, ma anche un percorso nel tempo, dal passato al presente.
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Mani Narranti-Presentazione calendario Biblioteche Solidali

Martedì 27 novembre alle ore 19.30 verrà presentato presso la Biblioteca Rispoli in piazza Grazioli, 4 il calendario Mani Narranti realizzato per la campagna Biblioteche Solidali, accompagnato dalla mostra fotografica dell'autore delle immagini, Riccardo Simbolotti. Interviene: Guglielmo Pepe (editorialista National Geographic). Un calendario il cui soggetto sono le mani multietniche che simbolicamente ci raccontano luoghi del mondo nel compimento d'un'azione: dalla danza rituale tailandese allo scalpellino
Malese. Le nazioni rappresentate sono: Thailandia, Italia, Cambogia, Singapore, Stati Uniti, Malaysia; Cina, Argentina, Indonesia.
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Un nuovo orizzonte per l'immigrazione

Giovedì 29 novembre alle 9.30 presso la sede del CNEL in Viale David Lubin, 2 si terrà la giornata di studi sul tema Un nuovo orizzonte per l'immigrazione. Come la ricerca può contribuire all'elaborazione di politiche pubbliche più efficaci. Le finalità della giornata di studi sono quelle di fare il punto sullo stato dell'arte della ricerca sul fenomeno migratorio e di approfondire il ruolo che tali studi possono avere nell'elaborazione di più efficaci politiche pubbliche.
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Quattro passi nel grande nord: i giorni dell'Islanda

Dal 29 novembre al 2 dicembre la Casa del Cinema, largo Mastroianni 1, ospita Cineporto 2012: Quattro passi nel grande nord: i giorni dell'Islanda. Il Festival presenta 13 lungometraggi e 3 cortometraggi, offrendo molto spazio a una cinematografia, quella islandese, del tutto inedita per l'Italia; alcuni documentari (veri e propri film), film vincitori nelle ultime due edizioni del Festival di Reykjavik, momenti di cinema, musica e arte che dialogano insieme come capita solo al festival di Reykjavik. È inoltre prevista la presenza in sala di alcuni autori, tra i quali uno dei più grandi Maestri del cinema islandese, Fridrik Thor Fridriksson.
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Suq di Natale con Aidos

Da venerdì 30 novembre a domenica 2 dicembre presso l'Hotel Polo in piazza B. Gastaldi, 4 AIDOS, Associazione italiana donne per lo sviluppo invita al tradizionale Suq di Natale, iniziativa che si propone di finanziare alcuni Centri per la salute della donna. La vendita di monili, abiti, borse colorate, lacche, bambù, vasi, cuscini e giochi per bambini, realizzati in buona parte da artigiane del Sud del mondo, è finalizzata a sostenere proprio i Centri per la salute della donna di AIDOS in Burkina Faso e Nepal, che ogni anno contribuiscono a realizzare il diritto alla salute di oltre 18 mila pazienti.
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Il Fengshui tra tradizione antica e moda contemporanea

Venerdì 30 novembre alle ore 18 in via Principe Amedeo 182/b l'Istituto Confucio di Roma invita al secondo degli eventi culturali organizzati per il 13° ciclo di corsi: Il Fengshui tra tradizione antica e moda contemporanea. Conferenza a cura del prof. Maurizio Paolillo, docente di Lingua e cultura cinese presso l'Università del Salento e docente a contratto di Letteratura cinese e Storia dell'arte cinese presso le Università di Macerata e Urbino.
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Non sparisco dalla terra

La Casa delle Culture, via San Crisogono 45, sabato 1 dicembre alle 21.30 e domenica 2 alle 18 presenta Non sparisco dalla terra un reading di poesie e narrativa arabo-palestinese con Cam Lecce, Michelangelo Del Conte, Jörg Grünnert. La poesia e la narrativa palestinese rappresentano un frammento della vasta letteratura araba. Sono una scrittura fortemente permeata dalla presenza del dramma storico, civile e politico del popolo palestinese. Autori delle poesie e racconti presentati nel reading sono: Ibrahim Tuqan, Fadwa Tuqan, Rashid Husayn, Samih al-Qasim, Samira Azzam,  Ibrahim Nasrallah, Mahmud Darwish. La scelta dei brani che ripercorre un arco temporale che va dagli anni 30 del '900 fino agli anni 2000 è stata curata del docente universitario, saggista e traduttore Wasim Dahmash.
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Idee migranti

Al Museo Nazionale Preistorico Etnografico "Luigi Pigorini", piazza G. Marconi 14, sono tre gli appuntamento di Idee migranti per sabato 1 dicembre. Si inizia alle ore 11 con il seminario Intorno al Museo della Memoria del Mare e la presentazione dell'installazione La memoria del Mare (1-15 dicembre), a cura di Anna Chiara Cimoli, seguiranno due video, dalle ore 16 presso la Sala Conferenze, Traces di Fiamma Montezemolo e, alle 18, Aulò di S. Brioni, G. Chiscuzzu, E. Guida. Inoltre, dalle ore 16, l'inaugurazione delle nuove installazioni (1-15 dicembre): Crossing Bodies - Immaginari postcoloniali", "Il colore indaco".
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Settimana basca - Euskal astea

Sabato 1 dicembre a partire dalle 17 presso il Centro di Iniziativa Popolare in via delle Ciliege 42 ci sarà una serata di musica, ballo, cucina e cultura Basca ma anche legata al confronto-incontro musicale, infatti gli strumenti in gioco nel concerto saranno uguali ma differenti, come l'organetto nostrano e la trikitixa, ovvero il loro organetto. I musicisti baschi che interverranno sono tra i maggiori esponenti della musica tradizional del loro paese, sarà quindi una serata di alta qualità.
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Immigrazione e diritti di cittadinanza. A che punto siamo?

Lunedì 3 dicembre alle ore 18.30 la Biblioteca Franco Basaglia, Via Federico Borromeo 67, organizza una conferenza dibattito dal titolo Immigrazione e diritti di cittadinanza. A che punto siamo? Si discuterà dell'attuale quadro normativo, di diritti degli immigrati e di partecipazione degli immigrati al governo della città di Roma.
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Questo matrimonio s'ha da fare. Matrimoni forzati. Conoscere il fenomeno per contrastarlo

Lunedì 3 dicembre, ore 9.30/13.30, in piazza Santa Chiara 14, si terrà il convegno: "Questo matrimonio s'ha da fare. Matrimoni forzati. Conoscere il fenomeno per contrastarlo". Interventi di diversi esperti e percorso drammaturgico Nozze di vetro di e con Barbara Amodio.
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Verdades verdaderas. La storia di Estela

Sabato 1 dicembre alle 18 alla Libreria Tra le righe, viale Gorizia 29, e martedì 4 dicembre alle ore 18.30 presso la Biblioteca Franco Basaglia in via Federico Borromeo, 67 si parlerà di Argentina e desaparecidos. Verrà proiettato Verdades verdaderas. La storia di Estela del regista argentino Nicolas Gil Lavedra, lungometraggio (96 minuti, in spagnolo con sottotitoli in italiano) che racconta la storia di Estela Carlotto presidente dell'associazione Avuela de Plaza de Mayo, della sua famiglia e della lotta delle nonne di Piazza de Mayo, donne impegnate nella ricerca dei bambini desaparecidos rubati alle famiglie dalla dittatura argentina. Partecipano Jorge Ithurburu, Associazione 24 marzo; Patrizia Sacco, Amnesty International; Valerio Piccioli, giornalista e organizzatore della Corsa di Miguel.
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