Imigrantes em Leopoldina, MG |
| Posted: 12 Jul 2009 01:07 PM PDT Em 1897, pelo vapor Les Alpes, chegou a família de Luigi Bolzoni, procedente da Lombardia. Seus filhos Pietro, Carolina, Angelo e Grazia casaram-se e tiveram filhos Leopoldina. Em 1942, pelo menos a família de Pietro Bolzoni vivia Colônia Agrícola da Constança.   |
Blog do Ale' Italia |
| Sol ilumina a rua 42 em Nova York durante o "Manhattanhenge" Posted: 13 Jul 2009 02:40 AM PDT  Manhattan come Stonehenge. Nel periodo del solstizio d'estate, a New York, il sole tramonta cadendo esattamente in fondo alle vie dritte e parallele della Grande Mela: i grattacieli creano un tunnel di luce che permette foto molto suggestive - La Repubblica Em Nova York, o sol ilumina a rua 42 durante o 'Manhattanhenge', fenômeno que ocorre duas vezes por ano, quando o sol alinha-se com o leste-oeste do desenho formado pelos edifícios da rua da ilha de Manhattam. (Foto: Mike Segar/Reuters)] Manhattanhenge , também chamado Manhattan Solstice é um acontecimento bianual quando o sol fica alinhado com o leste-oeste em determinadas ruas de Manhattan por causa de sua localização. A palavra, deriva-se de Stonehenge na Inglaterra onde o sol se alinha com algumas pedras durante o solstício . - Blog Arqueoastronomy  |
| Beppe Grillo candidate for Secretary of the PD Posted: 13 Jul 2009 02:15 AM PDT  La Repubblica IlGiornale.it Beppe Grillo's Blog Update: Beppe Grillo candidate for Secretary of the PD On 25 October, there'll be the Primaries for the PD minus L. Every potential voter will vote. The ones that obtain the most votes will become the successors to people of the caliber of Franceschini, Fassino and Veltroni. Follow the link to read the post  |
| Nuvem de fumaça de incêndio de 50 metros de altura cobre Roma Posted: 13 Jul 2009 02:08 AM PDT Mais de mil veículos pegaram fogo em ferro velho.Bombeiros já conseguiram controlar chamas. Uma enorme nuvem de fumaça preta cobriu neste domingo (12) parte de Roma e pôde ser vista de toda a cidade, depois de um forte incêndio em um ferro velho situado no sul da capital italiana, onde mais de mil veículos pegaram fogo.  Combustível que estava nos carros do ferro velho causou explosões. (Foto: Tiziana Fabi/AFP Photo) O incêndio, segundo os bombeiros de Roma, se espalhou por causas desconhecidas até o momento, em um ferro velho próximo ao Parque da Cafarella. O fogo se espalhou por uma região de 10 mil metros quadrados e queimou mais de mil de automóveis que seriam destruídos. Devido à explosão das rodas e do combustível que ainda havia em alguns automóveis, pedaços voaram para ruas próximas e houve o temor de que o fogo pudesse alcançar algumas casas da região, o que não ocorreu. O incêndio originou uma imensa e densa coluna de fumaça, de mais de 50 metros de altura, que podia ser vista por quase toda Roma, o que causou preocupação nos cidadãos. Segundo os bombeiros, desde hoje à tarde, quando o incêndio foi detectado, uma média de 70 ligações por minuto foram feitas por pessoas que perguntavam o que estava acontecendo. O incêndio vai demorar a noite inteira para ser apagado. Para isso, 14 equipes de bombeiros já operam na região para conter as chamas e o fogo já está controlado. Um helicóptero e um mecanismo especial usados nos aeroportos com espuma também serão utilizados na operação. Muitas ruas da região foram fechadas, assim como várias estradas do sul de Roma e 10 de linhas de ônibus urbanos foram desviadas. EFE  |
Imigrantes em Leopoldina, MG |
| Condições de vida do italiano no exterior Posted: 11 Jul 2009 08:28 AM PDT O livro The Italian Emigration of our times, de Robert Foerster, publicado em Cambridge em 1919, traz algumas informações sobre a vida dos italianos no Brasil, nos capítulos XV e XVI. Embora mencione algumas colônias brasileiras, não há dados específicos sobre Minas Gerais. De todo modo, é uma obra importante para conhecer a visão de estudiosos do início do século XX sobre o assunto. É de Foerster a informação a respeito da diminuição do número de proprietários na Basilicata, Calabria e Sicilia entre 1882 e 1901, época em que os pequenos vendiam seu patrimônio para buscar melhores condições no exterior. Esta informação está presente na memória familiar dos Lamarca, Lammoglia e Schettini que vieram para Leopoldina. De igual modo, o desconhecimento da língua como causa de dificuldades variadas é perceptível em nossos estudos. Mas não podemos afirmar, como fez Foerster, que seria a causa do rebaixamento das condições sociais dos imigrantes italianos e de inúmeros acidentes de trabalho. Diga-se, aliás, que o Documenti di Vita Italiana, publicado em Roma na década de 1950 pela Presidenza del Consiglio dei Ministri, relaciona os países que repatriaram imigrantes italianos por problemas de saúde, incluindo o Brasil. Para períodos mais remotos, temos informação de procedimento desta natureza anteriores a 1927, segundo Estatística do Comissariado, que inclui os números daqueles que foram rejeitados nos portos de desembarque. Em nossas buscas nos livros da Hospedaria Horta Barbosa, encontramos sim, repatriações, mas não por problemas de saúde. Os poucos casos ali registrados referem-se a "desordeiros", sem especificar que tipo de tumulto teriam causado.  |
