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www.governo.
Newsletter Anno X n. 5 del 3 febbraio 2009
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Nove espaços temáticos, cerca de 400 expositores e variada programação cultural. É o que reserva aos visitantes a 14ª edição da Fenavinho, aberta ontem em Bento Gonçalves, ainda com 13 dias de festa pela frente.
Com meia hora de atraso e sem a presença esperada da governadora Yeda Crusius, a abertura da festa não seguiu o programa. A previsão de chuva à noite na região fez com que a estreia do espetáculo cênico Ópera Popular do Vinho fosse adiada para hoje.
O espetáculo vai tratar o assunto de forma profunda, com muita música e poesia. Acredito que vá atingir a alma de todos que o assistirem destaca o presidente da Fenavinho 2009, Tarcísio Michelon.
Mais de 90 vinícolas brasileiras estarão expondo e vendendo seus vinhos, espumantes e sucos. Além disso, a Fenavinho tem um espaço para a agricultura familiar, com produtos coloniais como pães e cucas feitos na hora, geleias, queijos e artesanato típico. Haverá também exposições de uvas, com 160 produtores e 290 amostras.
No ano considerado de recuperação do vinho brasileiro, mais de 90% produzido no Estado, haverá o debate Cenários e Tendências do Mundo do Vinho, dia 5 de fevereiro, em parceria com o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).
Serviço |
> Quando: 30/1 a 24/2 |
> Onde: Parque de Eventos de Bento Gonçalves |
> Ingresso: R$ 5 |
> Horários |
Sextas-feiras: das 18h às 22h |
Sábados: das 10h às 22h |
Domingos: das 10h às 20h |
Segunda e terça (Carnaval): 10h às 22h |
Informações: (54) 3451-7500 |
DESTAQUES |
> Ópera Popular do Vinho: |
Todos os dias, às 21h, na Arena. Arquibancada R$ 10, cadeiras R$ 15 e camarotes R$ 20 |
> Espaços temáticos com visita gratuita: Museu do Vinho, Vinho em Cena, Vinho e Beleza, Literatura e Poesia do Vinho, Humores do Vinho, Os Sentidos e o Vinho, Quatro Décadas de Festa, Enoteca e Exposição de Uvas, Projeto Identidade |
> Cursos de degustação |
Sextas, às 20h, sábados e domingos, às 14h30min, 17h30min e 20h, no Pavilhão A |
> Feiras |
Vinícola e Tecnologia: Pavilhão A |
Agroindústria familiar: Pavilhão B |
Variedades e Lanches: Pavilhão C |
Exposição de uvas: Pavilhão A |
> Vinho encanado no Centro |
Blog do Ale' Italia |
Vaticano pede que bispo que negou Holocausto retire o que disse Posted: 04 Feb 2009 07:38 AM CST ![]() |
Brasileiro é detido na Sardenha com mais de 1kg de cocaína Posted: 04 Feb 2009 07:33 AM CST ![]() EFE |
Família de Carla Bruni vende palácio em Piemonte Posted: 04 Feb 2009 07:27 AM CST Roma, 4 fev (EFE).- A família de Carla Bruni, esposa do presidente francês, Nicolas Sarkozy, decidiu vender o palácio que possuem em Castagneto Po, em Piemonte (norte da Itália) a um xeque árabe, informa hoje o jornal "La Stampa". O preço será de cerca de 9 milhões de euros, e o contrato será assinado assim que estiverem prontos os documentos de avaliação patrimonial e de gestão do imóvel.O "La Stampa" se refere a declarações da mãe da primeira-dama francesa, Marisa Bruni Tedeschi, que teria dito a amigas de Turim que já encontrou comprador para o sítio. "Um árabe, são os únicos que podem tentar a compra de uma residência desse tipo", teria dito Marisa, acrescentando que a família não vai há tempos ao palácio de Castagneto Po.O jornal afirma também que, há menos de um mês, Marisa, Carla e sua irmã Valeria tinham transformado em comanditária a sociedade que administra o palácio familiar, o que permite dividir a propriedade de forma mais simples no caso de uma venda. |
Berlusconi: ajuda de 40 bilhões de euros para setores estratégicos Posted: 04 Feb 2009 07:22 AM CST ![]() Ansa |
Jantar caro vira caso de Polícia na Itália Posted: 04 Feb 2009 07:15 AM CST ![]() |
Pai da italiana que ganhou o direito de morrer pede 'silêncio e respeito' Posted: 04 Feb 2009 07:09 AM CST ![]() O silêncio e a discrição cercaram a primeira noite de Eluana na clínica Quiete, em Udine, no noroeste da Itália, onde, nos próximos dias, uma equipe de voluntários retirará progressivamente a alimentação e a hidratação da italiana. Os médicos, enfermeiros e responsáveis da clínica mantêm um silêncio total sobre o caso, respeitando o pedido da família, e policiais vigiam tanto o lado de fora do centro médico quanto a porta do quarto de Eluana, para garantir a privacidade. Os médicos calculam que, retirada a sonda, Eluana deve demorar 15 dias para morrer. Protesto e polêmica Durante a noite, um grupo de membros do Partido Radical e da associação Luca Coscioni fez uma manifestação diante da clínica Quiete, para pedir ao governo que aprove uma lei sobre o testamento vital. Nestes dias, o centro médico de Udine deve se transformar no cenário da profunda divisão do país sobre o caso de Eluana, com contínuas manifestações de grupos a favor ou contra o "direito de morrer". Eluana Englaro, a italiana que se tornou um símbolo do movimento pró-eutanásia, foi transferida na terça-feira para Udine. A ambulância que a levou deixou a clínica onde ela estava em Lecco, próximo a Milão, desde que entrou em estado vegetativo após sofrer um acidente de carro 17 anos atrás.Um grupo de manifestantes contrários à eutanásia tentou evitar a saída do veículo. Eles gritavam "Não a matem", segundo a agência Ansa. A decisão de permitir o fim da vida de Eluana gerou um imenso debate na Itália, com o Vaticano apoiando os adversários do "direito de morrer". Em 21 de janeiro, um tribunal de Milão derrubou uma decisão de autoridades regionais que impedia os hospitais da região de cooperar com o fim da vida de Eluana. Isso encerrou a batalha judicial de dez anos travada pelo pai de Eluana, Beppino. Um clínica geriátrica de Udine ofereceu-se para encerrar a vida de Eluana, dizendo-se preparada para os procedimentos. No domingo, o Papa Bento XVI rejeitou a eutanásia como uma "falsa resposta" ao sofrimento, dizendo que aqueles que estão com dor deveriam ter ajuda para enfrentá-la. O pontífice apoiou a campanha da Igreja Católica contra a eutanásia de Eluana. Médicos dividem-se sobre se Eluana vai sofrer dor após suspender alimentação Médicos e cientistas na Itália estão divididos sobre se Eluana Englaro, a italiana de 38 anos em estado vegetativo desde 1992, sofrerá depois que a hidratação e alimentação dela forem suspensas. A equipe de voluntários seguirá um estrito protocolo médico para esta operação e, segundo os especialistas, Eluana levará várias semanas para morrer. A pergunta feita por vários meios de comunicação italianos é se Eluana, questão que os médicos do país responderam sem encontrar uma posição comum.O responsável da equipe de voluntários que ajudará Eluana a morrer, o anestesista Amato De Monte, disse que ela "não sofrerá, porque está morta há 17 anos". O anestesista Mario Riccio, que foi o encarregado de ajudar o italiano Piergiorgio Welby a morrer em 2006, ao retirar o ventilador que o mantinha com vida, disse que Eluana "não pode sentir fome, sede ou dor", porque "os estímulos dependem do córtex cerebral, que, neste caso, não funciona". "O fato de uma pessoa que está em estado vegetativo há 17 anos tenha uma mínima percepção de dor é algo que podemos excluir com uma ampla e razoável segurança", disse Davide Mazzon, diretor do departamento de anestesia do Hospital de Belluno (norte). Por outro lado, Giuseppe Nappi, neurologista e diretor científico da Fundação Mondino, de Pavia, disse que "a dor é uma reação primordial, que pode ser experimentada inclusive em condições de total inconsciência", assim como "não se pode excluir que uma pessoa em estado vegetativo não possa tê-la". O diretor científico do Instituto para o Estudo e a Cura dos Tumores, de Milão, Marco Pierotti, disse que "ninguém pode dizer com total segurança o que Eluana está sentindo. Pierotti, membro da Associação de Médicos Católicos, acrescentou que pode garantir "que retirar a alimentação e hidratação pode ter consequências extremamente dolorosas". Diante dessa incerteza, a sociedade médica interdisciplinar Promed Galileo pediu a realização de uma ressonância magnética em Eluana para "saber se sofrerá quando desligarem a sonda". Globo on line com agências internacionais |
Valentino Rossi sofre acidente doméstico Posted: 04 Feb 2009 03:36 AM CST ![]() O Globo |
Posted: 04 Feb 2009 03:18 AM CST Eluana Englaro, a italiana que se tornou um símbolo do movimento pró-eutanásia, foi transferida ontem para um hospital da cidade de Udine onde vai morrer pacificamente. A decisão de permitir o fim da vida de Eluana gerou um imento debate na Itália. Em 21 de janeiro, um tribunal de Milão derrubou uma decisão de autoridades regionais que impedia os hospitais da região de cooperar com o fim da vida de Eluana. Isso encerrou a batalha judicial de dez anos travada pelo pai de Eluana, Beppino. Um clínica geriátrica de Udine ofereceu-se para encerrar a vida de Eluana, dizendo-se preparada para os procedimentos. No domingo, o Papa Bento XVI rejeitou a eutanásia como uma "falsa resposta" ao sofrimento, dizendo que aqueles que estão com dor deveriam ter ajuda para enfrentá-la. O pontífice apoiou a campanha da Igreja Católica contra a eutanásia de Eluana. O pai de Eluana, Beppino Englaro, disse nesta terça-feira que não vai mais falar em público sobre o caso de sua filha -- que depois de 17 anos em coma terá sua alimentação interrompida -- até que ela esteja morta. Os médicos calculam que, retirada a sonda, Eluana deve demorar 15 dias para morrer. Vaticano: «Così la uccidete» Napolitano: «Legge sul testamento biologico» Maurizio Sacconi: «Stiamo valutando l'idoneità della clinica» Redação do AI com agências de notícias |
Líder alemã questiona Vaticano por readmitir bispo Posted: 04 Feb 2009 03:08 AM CST ![]() Conseqüências Em novembro último, o bispo Williamson, nascido na Grã-Bretanha, provocou a ira de líderes judeus no mundo quando disse na televisão sueca: "Acredito que não havia câmaras de gás (durante a Segunda Guerra Mundial)". Na ocasião, Williamson também disse acreditar que até "300 mil judeus morreram em campos de concentração nazistas, mas nenhum em câmaras de gás". Fraternidade O sacerdote foi um dos quatro bispos, integrantes da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, que tiveram sua excomunhão foi suspensa pelo papa no mês passado. A fraternidade foi fundada por um arcebispo francês, Marcel Lefebvre, em 1970, em protesto contra as reformas do Segundo Conselho do Vaticano envolvendo liberdade de expressão e pluralismo. O Vaticano disse que não estava ciente das opiniões do bispo Williamson a respeito do Holocausto quando tomou a decisão de readmitir os quatro sacerdotes. Cerca de 6 milhões de judeus foram mortos durante o Holocausto. Com informações da BBC |