sábado, 20 de fevereiro de 2010

Dia do Imigrante Italiano - Imigrantes em Leopoldina, MG

 

Imigrantes em Leopoldina, MG

Dia do Imigrante Italiano

 

Será no próximo sábado, dia 20, no programa Faz da Rádio Jornal, das 10 ao meio dia, a homenagem ao Imigrante Italiano.

A Lei federal nº 11.687, de 02.06.2008, instituiu o dia 21 de Fevereiro como Dia Nacional do Imigrante Italiano. Para marcar a data, quatro historiadores da zona da mata mineira serão recebidos por Arnaldo Spíndola e José Geraldo (Gué) em seu programa semanal. Julio Vanni, de Pequeri, Rosalina Pinto Moreira, de Astolfo Dutra, Luja Machado e Nilza Cantoni conversarão com os ouvintes sobre a história daqueles bravos colonos que mudaram a face da região.

O programa da Rádio Jornal AM 1560 pode ser acompanhado também pela internet.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Região Toscana comemora 40 anos

 

Blog do Ale' Italia

Região Toscana comemora 40 anos

Posted: 11 Feb 2010 12:35 AM PST

Florença, Ansa - A exposição "La Regione in Toscana 1970-2010" será inaugurada na próxima sexta-feira (12) e permanecerá aberta até 12 de março próximo no Palazzo Panciatichi.

O presidente do Conselho Regional, Riccardo Nencini, disse que "a Toscana é a primeira região na Itália a comemorar os 40 anos de seu nascimento e o faz com uma exposição, para mostrar como a instituição mudou e principalmente para indicar um caminho e um patrimônio comuns a todos os toscanos".

Na mostra também haverá um espaço especial dedicado a Piero Calamandrei (Florença, 21 de abril de 1889 - Florença, 27 de setembro de 1956), jornalista, jurista, político e professor universitário italiano.

Imigrantes no Carnaval de Leopoldina - Imigrantes em Leopoldina, MG

 

Imigrantes em Leopoldina, MG

Imigrantes no Carnaval de Leopoldina

Posted: 10 Feb 2010 06:59 AM PST

No próximo fim de semana os imigrantes serão lembrados no enredo de uma agremiação carnavalesca de Leopoldina: o bloco Pirineus, que desfila no domingo, dia 14 de fevereiro. Segundo os organizadores,

"O Pirineus presta uma homenagem no ano do centenário da Colônia Agrícola da Constança a esses pioneiros. Nosso enredo é uma exaltação, não a tradicionais figuras históricas, mas a esse povo simples que com seu trabalho tira da terra o sustento e contribui para sermos o que somos."
As notícias sobre o carnaval de Leopoldina estarão no portal do jornal Leopoldinense.

Na semana seguinte, no sábado dia 20 de fevereiro, o programa Faz, da Rádio Jornal AM, receberá os historiadores Julio Vanni, Rosalina Pinto Moreira, Luja Machado e Nilza Cantoni, para uma homenagem comemorativa do Dia Nacional do Imigrante Italiano, instituído pela Lei federal nº 11.687, de 02.06.2008.

Você poderá acompanhar o programa também pela internet.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Newsletter do Blog do Ale' Italia

 

Blog do Ale' Italia

Caso Battisti: a decisão é de Lula

Posted: 10 Feb 2010 12:44 AM PST

Brasília, Ansa - O ministro brasileiro da Justiça, Tarso Genro, disse ontem que caberá ao presidente Luiz Lula da Silva decidir o destino do ex-ativista italiano Cesare Battisti, cuja extradição foi solicitada por Roma.

Ex-integrante do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), Battisti foi condenado à prisão perpétua em seu país por quatro assassinatos. Em 2007, o italiano foi preso no Brasil e o governo italiano solicitou sua deportação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O STF decidiu a favor da extradição de Battisti, mas reconheceu ao presidente tomar a decisão final.

O ministro da Justiça disse ontem (9) que a prerrogativa sobre o destino de Battisti "é do Executivo, o presidente dará a palavra final", ao se despedir da imprensa em seu último dia à frente da carteira.

Genro defendeu o asilo a Battisti em janeiro de 2009, o que abriu uma crise diplomática com o governo italiano, que chamou seu embaixador Michele Valensise para consultas em Roma.

Mania por chocolate vence até a dor

Posted: 10 Feb 2010 12:35 AM PST

Roma, Ansa - O chocolate pode se tornar uma paixão ou um vício, que permite inclusive superar a dor, desde que seja possível abocanhá-lo. É o que demonstra um estudo italiano, para quem as dependências e os distúrbios alimentares, como as toxicodependências, podem ser tão fortes a ponto de superar estímulos desagradáveis e dolorosos, só para satisfazer o próprio desejo do alimento proibido.

O estudo foi realizado no IRCCS Fundação Santa Lucia de Roma e dirigido por Rossella Ventura, da Universidade de L'Aquila.

Ao chocolate se atribuíram uma série de propriedades tão saudáveis a ponto de fazer esquecer o quanto este alimento seja prejudicial à silhueta.

Nos últimos anos uma série de estudos elogiou o chocolate pelos seus efeitos benéficos sobre o sistema cardiovascular e em geral pelos efeitos positivos induzidos pelo seu alto teor de antioxidantes, especialmente em se tratando do tipo amargo.

Mais recentemente também se descobriu que o chocolate é um analgésico, porque os ratos de laboratório não sentiam os estímulos dolorosos (produzidos pelo calor no chão das gaiolas, e portanto sob suas patinhas) ao comer chocolate.

Agora o estudo italiano diz mais uma coisa: os cientistas demonstraram que os ratinhos 'chocólatros' venciam a dor produzida por pequenos choques elétricos só para comer o chocolate colocado na câmara 'eletrificada'.

Primeiro induzimos os ratos a desenvolver uma compulsão por chocolate, explicou Ventura à ANSA, submetendo-os a forte restrição calórica (dieta rígida) por um determinado período. Depois os pesquisadores observaram o comportamento destes ratos viciados em chocolate em relação a outro estímulo irritante: uma leve corrente elétrica induzida nas gaiolas contendo o chocolate.

Os chocólatras superaram sem hesitar o incômodo só para pegar o chocolate. Já os ratinhos não viciados se recusaram a enfrentar a 'corrente' e desistiram do chocolate para não se 'queimarem'.

Por fim os especialistas verificaram que bloqueando no córtex pré-frontal medial o neurotransmissor noradrenalina, os ratinhos viciados perdiam o interesse pelo chocolate e já não estavam dispostos a enfrentar os choques elétricos para comê-lo.

A descoberta, segundo Ventura, indica a possibilidade de que, modulando a noradrenalina, é possível contribuir para o controle dos transtornos alimentares.

Iran, assalto all'ambasciata italiana

Posted: 09 Feb 2010 02:49 PM PST

Lo ha annunciato il ministro degli Esteri, Franco Frattini, durante un'audizione al Senato
Analoghe manifestazioni dei paramilitari agli ordini del pasdaran, anche in altre sedi diplomatiche
Teheran, tentato assalto all'ambasciata italiana    in azione miliziani basiji: "Morte a Berlusconi"
Il governo iraniano ha convocato l'ambasciatore Bradanini per protestare contro le parole usate da Berlusconi durante la sua recente visita in Israele

ROMA - Decine di miliziani basiji, che non fanno parte delle forze armate iraniane, ma solo sostenitori del governo del presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, hanno tentato di dare l'assalto all'ambasciata italiana a Teheran, lanciando pietre e al grido di "Morte all'Italia, morte a Berlusconi" . La notizia è stata data, durante un'audizione in Senato, dal ministro degli Esteri Franco Frattini, che ha annunciato di aver dato disposizione al nostro ambasciatore a Teheran, Alberto Bradanini, di non partecipare alle cerimonie di giovedì in occasione del 31mo anniversario della Repubblica islamica. Manifestazioni analoghe sono avvenute anche davanti le ambasciate di Francia e Olanda.

Il nostro ambasciatore precisa. "In realtà non si è trattato di un vero e proprio assalto, ma di una manifestazione che è durata una ventina di minuti. Poi, tutto è rientrato, non c'è stato nessun danno a persone o a cose". Sono le dichiarazioni a caldo a Radio Capital dell'ambasciatore italiano a Teheran, Alberto Bradanini. "I manifestanti hanno gridato questi slogan e frasi un pò ingiuriose ("Morte a Berlusconi e morte all'Italia") che normalmente vengono utilizzate in questo tipo di manifestazioni, che sono orchestrate, ripeto, orchestrate dal regime. Anche 3 o 4 anni fa ci sono state manifestazioni simili. Comunque non siamo preoccupati".

La difesa della polizia iraniana. E' stato Franco Frattini a precisare che sono stati proprio gli agenti della polizia iraniana a "scongiurare l'assalto vero e proprio all'ambasciata" italiana. E ha assicurato che, grazie a questo intervento, "non ci sono danni seri" alla nostra sede diplomatica.

Il governo di Teheran chiama il nostro ambasciatore. Il ministero degli Esteri iraniano ha convocato domenica l'ambasciatore Bradanini per trasmettergli una protesta ufficiale per le parole pronunciate dal presidente del Consiglio Silvio Berlusconi nella recente visita in Israele. Lo ha confermato il ministro Frattini: "Il nostro ambasciatore è stato convocato l'altro ieri (dalle autorità iraniane, ndr) per una protesta contro le parole del presidente del Consiglio, Silvio Berlusconi, in Israele. Noi ci siamo limitati a dire che sono frasi in cui tutta l'Italia crede profondamente. La garanzia della sicurezza dell'esistenza di Israele è un principio assoluto e indiscutibile".

L'assalto. La manifestazione dei basiji iraniani è iniziata verso le 14,45, ora italiana, le 16,15 di Teheran. Sono stati lanciati sassi ed altri oggetti: i manifestanti hanno provato a divellere un cartello stradale, ma sono stati contenuti dalla polizia che, come in altre occasioni, in qualche modo fa da "cornice" a queste manifestazioni. Da tre anni non c'erano manifestazioni contro l'ambasciata italiana, mentre sono continuate quelle contro sedi di altri paesi. Lo stesso gruppo di manifestanti, dopo 20 minuti ha lasciato la sede diplomatica italiana e si è spostato verso quelle di Olanda, Germania e Gran Bretagna.

Gridavano: "E' solo l'inizio". I manifestanti che hanno organizzato la protesta, prima di andarsene hanno gridato: "Se non cambierete, questo è solo l'inizio". Lo hanno riferito fonti diplomatiche italiane. Le stesse fonti hanno detto che una pietra è stata lanciata contro la sede diplomatica, ma non ha raggiunto il muro di cinta. Alcuni manifestanti hanno divelto il cartello con la scritta "Via Roma", una stradina che corre a fianco dell'ambasciata italiana, che era circondata da un folto schieramento di polizia.

Frattini ha annunciato che è in atto "una consultazione europea per capire se vi sarà una sorta di osservazione diplomatica da parte delle cancelliere europea, ma credo che quello che è stato deciso dall'Italia sarà condiviso da altri Paesi, come Germania e Gran Bretagna".

La reazione di Teheran. L'Iran reagisce con stizza alle dichiarazioni del ministro Frattini. A radunarsi di fronte alla rappresentanza italiana, afferma la tv di Stato "Press Tv", non erano miliziani basiji, come affermato dal capo della Farnesina, ma "studenti universitari" che chiedevano al Parlamento di limitare le relazioni con i governi che "interferiscono" nelle faccende dell'Iran. Le manifestazioni, si legge ancora, si sono tenute all'esterno delle ambasciate italiana e francese e gli slogan urlati erano : "Morte a Berlusconi" e Morte ai sostenitori del terrorismo". I manifestanti, afferma Press Tv citando la Fars, hanno lanciato uova e pomodori contro l'ambasciata francese.

Press TV lascia che sia Frattini ad affermare che la polizia "ha fermato un assalto vero e proprio", ma sottolinea che, secondo diversi "osservatori", il riferimento del capo della diplomazia italiana ai basiji è "un altro deliberato tentativo messo in atto dai membri dell'Unione Europea di demonizzare e mancare apertamente di rispetto per il più importante corpo di difesa popolare iraniano, e dunque è un'offesa a tutti i cittadini iraniani".

Cosa sono i basiji. Sono una forza paramilitare fondata dall'Ayatollah Khomeini nel 1979. Il basij sono di fatto una organizzazione di supporto e alle dirette dipendenze dell'Esercito dei Guardiani delle Rivoluzione Islamica iraniana, quelli comunemente conosciuti come pasdaran. In origine erano giovanotti di sesso maschile, considerati di età ancora immatura oppure troppo anziani per il servizio militare. Hanno avuto un ruolo importante durante la guerra Iran-Iraq per l'arruolamento dei volontari che si rendevano disponibili per attacchi a ondate contro gli Iracheni, in particolare nell'area di Bassora.

Nella fase attuale la forza paramilitare viene impiegata per lo più come supporto alla polizia nell'ordine pubblico, oppure per organizzare le cerimonie religiose pubbliche dove svolgono attività di vigilanza sul rispetto della "morale islamica" e per prevenire e se necessario reprimere ogni forma di dissenso al regime religioso iraniano. L'organizzazione dei basiji ha struttura capillare ed è presente nella maggior parte delle città iraniane.

Dal 1984, quando la querra tra Iran e Iraq erà esattamente a metà del travagliato tragitto, sarebbero stati addestrati circa 2,4 milioni di iraniani all'uso delle armi e al fronte ne furono mandati 450.000. Dopo quella guerra i basiji si riorganizzarono e divennero tra i primi garanti della sicurezza interna del regime iraniano islamico.

Iran, miliziani all'ambasciata italiana «A morte l'Italia, a morte Berlusconi»

Posted: 09 Feb 2010 02:39 PM PST


Frattini: «La polizia ha evitato l'assalto». La tv di Stato: «Offende il popolo, l'ambasciata ha accolto dissidenti»



L'ambasciata italiana a Teheran

TEHERAN - «Si è appena svolta un'azione contro l'ambasciata italiana a Teheran. Alcune decine di basiji (la milizia paramilitare iraniana, ndr), travestiti da civili, hanno tentato di assaltare la nostra ambasciata a colpi di pietre e al grido di 'morte all'Italia, morte a Berlusconi'». L'annuncio del ministro degli Esteri, Franco Frattini, arriva nel primo pomeriggio durante un'audizione in commissione al Senato. Episodi simili sono avvenuti davanti alle sedi consolari di Francia, Olanda e Germania. L'intervento della polizia iraniana, spiega Frattini, ha «scongiurato l'assalto vero e proprio e non ci sono stati danni seri». Fonti diplomatiche italiane hanno precisato però che si è trattato di «una manifestazione ostile» e non di un tentato assalto.


LE PAROLE DI BERLUSCONI - Il blitz segue di pochi giorni il duro attacco di Teheran contro Berlusconi, seguito alla visita del premier italiano in Israele. Una nota pubblicata sulla tv di Stato iraniana aveva parlato di «servigi resi ai padroni israeliani». Dal canto suo Berlusconi aveva detto che il presidente Ahmadinejad ricorda «personaggi nefasti del passato» (un chiaro accostamento ad Adolf Hilter). Frattini nega però che le parole di Berlusconi abbiano reso più tesi i rapporti con la Repubblica Islamica: «Purtroppo l'Iran ha rapporti problematici e complessi con l'intera comunità internazionale, il problema non sono i rapporti con l'Italia».

AMBASCIATORE CONVOCATO - In ogni caso il ministero degli Esteri iraniano ha convocato per domenica l'ambasciatore italiano a Teheran per trasmettergli una protesta ufficiale proprio per le parole di Berlusconi. Teheran non avrebbe gradito in particolare il passaggio in cui il premier ha affermato che è nostro «dovere sostenere e aiutare l'opposizione». La tv di Stato attacca invece il ministro Frattini: a radunarsi di fronte alla rappresentanza italiana, afferma la Press Tv, non erano miliziani basiji, come affermato dal capo della Farnesina, ma «studenti universitari» che chiedevano al Parlamento di limitare le relazioni con i governi che interferiscono nelle faccende dell'Iran. Le manifestazioni, si legge ancora, si sono tenute all'esterno delle ambasciate italiana e francese e gli slogan urlati erano: «Morte a Berlusconi» e «Morte ai sostenitori del terrorismo«. I manifestanti hanno lanciato uova e pomodori contro l'ambasciata francese. Secondo Press Tv il riferimento del capo della diplomazia italiana ai basiji è «un altro deliberato tentativo messo in atto dai membri dell'Unione Europea di demonizzare e mancare apertamente di rispetto per il più importante corpo di difesa popolare iraniano, e dunque è un'offesa a tutti i cittadini iraniani».

CANCELLATA "VIA ROMA" - Questo il racconto dell'agenzia di stampa iraniana Fars: «Gli studenti, dopo aver protestato contro l'ambasciata francese, sono andati di fronte a quella italiana, dimostrando contro il governo italiano, accusandolo di aver ingerito nelle questioni interne offrendo sostegno agli oppositori della Repubblica Islamica. Gli studenti hanno poi lanciato slogan contro l'Italia e i suoi governanti. In seguito hanno cercato di demolire la targa indicante la via vicina all'ambasciata italiana, via Roma, ma sono stati fermati dalla polizia iraniana. Tuttavia gli studenti sono riusciti a raggiungere parzialmente il loro obiettivo, cancellando la parola "Roma" dalla targa. "Così, ha detto uno degli studenti, il nome di Roma non comparirà più su una via di Teheran"».

"RIFUGIO DI DISSIDENTI» - L'agenzia Irna afferma invece che gli «studenti» hanno «letto un comunicato in cui accusano l'ambasciata italiana di essere diventata il rifugio dei dissidenti che, negli ultimi mesi, hanno sfidato il governo iraniano». Con la manifestazione, spiega l'Irna, hanno condannato la politica estera di Francia e Italia nei confronti dell'Iran, chiedendo al governo e al Parlamento di ridurre i rapporti diplomatici. Nella nota gli studenti ammoniscono il presidente del Consiglio Berlusconi: «Se la sua congiura anti-iraniana con Israele dovesse continuare, la Repubblica Islamica prenderà seri provvedimenti contro il suo governo».

ANNIVERSARIO - Il ministro Frattini ha dato disposizione al nostro ambasciatore a Teheran, Alberto Bradanini, di non partecipare alle cerimonie di giovedì in occasione del 31mo anniversario della rivoluzione di Khomeini del '79. «È in corso un contatto a livello europeo - spiega il ministro - per una posizione comune, che credo ci sarà, per dare un segnale di preoccupazione forte. Il nostro ambasciatore non ci sarà». In ogni caso, «l'ambasciata ovviamente resta aperta, vediamo cosa succede, non pregiudichiamo le cose», ha assicurato il titolare della Farnesina, che ha definito «preoccupanti» gli slogan contro l'Italia e Berlusconi. Secondo fonti della Farnesina alla cerimonia di giovedì potrebbe partecipare il numero due dell'ambasciata.

Itália diz que sua embaixada no Irã foi atacada

Posted: 09 Feb 2010 02:31 PM PST

Dezenas de pessoas, incluindo milicianos pró-governo, teriam atirado pedras contra o prédio.

Da BBC

O ministro do Exterior italiano, Franco Frattini, informou nesta terça-feira (9) que dezenas de pessoas, incluindo membros da milícia pró-governo iraniana Basij, tentaram atacar a embaixada da Itália em Teerã.

Os milicianos, vestidos com roupas civis, atiraram pedras contra o prédio e gritaram "Morte à Itália" e "Morte à Berlusconi", de acordo com as declarações de Frattini em uma audiência do Senado italiano.

A imprensa do Irã informou que um protesto ocorreu, mas não esclareceu se ocorreu algum tipo de violência.

De acordo com correspondentes, o protesto pode estar ligado à promessa do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, de apoiar Israel e o pedido de sanções mais severas contra o Irã, durante uma visita do premiê italiano a Jerusalém na semana passada.Países ocidentais estão pressionando ainda mais o Irã devido ao seu programa nuclear. Nesta semana o governo iraniano anunciou o início do processo de enriquecimento de urânio a 20%.   A Itália é o maior parceiro comercial do Irã na União Europeia. Entretanto, a companhia de energia italiana ENI já informou que vai se retirar do país.
Sem danos
Em seu pronunciamento durante uma audiência da comissão do Senado italiano sobre o Irã, Frattini afirmou que cerca de cem manifestantes "hostis" atiraram ovos e pedras contra a embaixada em Teerã e foram impedidos pela polícia de entrar no prédio.Frattini acrescentou que não houve "danos significativos" ao prédio da embaixada.

"Estamos mantendo contato com a União Europeia" com o objetivo de "expressar a forte preocupação" causada pelo incidente, disse Frattini.
Frattini acrescentou que a Itália cancelou a participação, na quinta-feira, dos eventos que marcam o aniversário da revolução islâmica no Irã.

Segundo a agência iraniana de notícias Fars os manifestantes "condenam as ações do governo (italiano) ao apoiar os rebeldes e interferir com os negócios internos do Irã".

Também ocorreram protestos em frente às embaixadas da França e da Holanda.

A milícia Basij, formada por cerca de 90 mil voluntários é normalmente convocada para acabar com distúrbios por meio da força e esteve envolvida na repressão aos protestos contra a reeleição do presidente, Mahmoud Ahmadinejad.

O país tem vivido um clima de tensão desde a reeleição de Ahmadinejad.

Palavrão em campo será punido com cartão vermelho na Itália

Posted: 09 Feb 2010 02:28 PM PST

Eto'o lamenta um gol perdido: atacante e todos os atletas terão de controlar a língua no Italiano

Federação anuncia ainda que vai usar vídeos dos jogos para punir aqueles que xingarem e não forem flagrados pela arbitragem

Globoesporte.com
Roma

Nada de praguejar quando perder um gol, xingar quando um companheiro errar um passe, muito menos se referir a adversários ou à arbitragem com palavrões. A Federação Italiana anunciou nesta terça-feira que tornará oficial a decisão de que os jogdores "boca-suja" serão punidos com cartão vermelho nos jogos do Campeonato Italiano.       A nova recomendação deverá ser cumprida pelos árbitros e, quando não forem, poderão ser avaliadas por uma comissão no dia seguinte. Os xingadores que não forem expulsos poderão também ser punidos com base nos vídeos dos jogos.

- A ideia é melhorar o comportamento dentro de campo - explicou o presidente da federação, Giancarlo Abete.

A Federação Italiana vai apertar o cerco também aos jogadores que exibem camisas com mensagens por baixo do uniforme do clube. Além do habitual cartão amarelo, eles serão também multados.

Temos um Passado - Imigrantes em Leopoldina, MG

 

Imigrantes em Leopoldina, MG

Temos um Passado

Posted: 09 Feb 2010 05:43 AM PST

 

Embora  o título não seja dos melhores, um texto de Jim Sharpe merece ser lido por todos aqueles que se interessam pelo resgate da história dos habitantes comuns de todas os lugares. Sob o título "A História vista de Baixo", que preferiríamos substituir por A História das Pessoas Comuns como era denominada por Eric Hobsbawm, o texto de Sharpe foi incluído na coletânea A Escrita da História Novas Perspectivas, organizada por Peter Burke e publicada pela Editora Unesp em 1992.

Pensando naqueles imigrantes que viveram em Leopoldina, e cuja trajetória ainda não mereceu o devido respeito por parte dos leopoldinenses, deixamos as frases finais de Sharpe para reflexão de nossos leitores.

"A história vista de baixo ajuda a convencer aqueles de nós nascidos sem colheres de prata em nossas bocas, de que temos um passado, de que viemos de algum lugar. Mas também, com o passar dos anos, vai desempenhar um importante papel, ajudando a corrigir e a ampliar aquela história política da corrente principal que é ainda o cânone aceito nos estudos históricos britânicos."

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Professora Natania adere à campanha Abrace esta Ideia! - Imigrantes em Leopoldina, MG

 

Imigrantes em Leopoldina, MG

Professora Natania adere à campanha Abrace esta Ideia!

Posted: 08 Feb 2010 02:34 AM PST

 

Vejam a notícia publicada em seu blog neste domingo: Comemorações do Centenário da Colônia Constança.

Através do dinamismo da professora Natania, certamente conquistamos um apoio importante. Esperamos que ela tenha sucesso ao incentivar seus alunos e talvez até mesmo suas colegas de profissão. Desta forma a história dos imigrantes que viveram em Leopoldina será disseminada entre um público importante: os leopoldinenses que nos sucederão.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Única foto da primeira viagem ao Pólo Sul é encontrada na Austrália

Única foto da primeira viagem ao Pólo Sul é encontrada na Austrália

A única fotografia conhecida da expedição que alcançou pela primeira vez o Polo Sul foi encontrada nos arquivos da Biblioteca Nacional da Austrália, segundo informações da agência estatal AAP.
Harald Ostgaard Lund, um historiador norueguês, descobriu a imagem após analisar durante meses mais de 700 mil imagens da galeria digital da instituição. A fotografia, datada de 1911, mostra o explorador norueguês Roald Amundsen na sua chegada ao ponto mais meridional do globo.
Ela foi tomada pelo fotógrafo australiano Edward W. Searle e incluída em seu álbum Vistas da Tasmânia. O historiador viajou à Austrália no começo do ano na busca dos originais das cópias das imagens cedidas pela família de Amundsen ao Museu Nacional da Noruega.
"Com tantas fotos antigas em nossa coleção, foi quase um milagre poder encontrar esta tão valiosa", afirmou a diretora da Biblioteca Nacional da Austrália, Linda Groom.
Amundsen chegou ao Polo Sul dia 14 de dezembro de 1911, ganhando a corrida de 34 dias contra o aventureiro britânico Sir Robert Falcon, que perdeu a aposta por empregar cavalos mongóis em vez de cachorros para puxar seus trenós. A fotografia será cedida nas próximas datas à Noruega, que em 2011 celebrará o centenário da proeza.

Fonte: Agência EFE / Terra

Texto escrito por: Ricardo Sodré Andrade · Seção: Notícias

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Berlusconi e i figli, il pranzo «distensivo»

Posted: 08 Feb 2010 12:48 AM PST

Berlusconi e i figli

Milano — A mezzogiorno di domani i cinque figli di Silvio Berlusconi sono attesi a villa San Martino, ad Arcore. Il tradizionale pranzo di famiglia del lunedì è infatti stato spostato al giorno dopo per impegni istituzionali del presidente del Consiglio. Ma se davvero dovessero presentarsi tutti, sarebbe la prima volta, da quando è venuta alla ribalta la separazione tra il Cavaliere e Veronica Lario, che si ritroverebbero seduti intorno allo stesso tavolo i due figli avuti dal primo matrimonio — Marina (43) e Pier Silvio (41 ad aprile)—e i tre avuti dal secondo — Barbara (25), Eleonora (23) e Luigi (21). Per il padre questa è la buona occasione per affrontare con loro alcuni temi, come la divisione del patrimonio e anche lo stato della causa di separazione? Difficile dirlo. Non è certo che alla fine ci saranno tutti e cinque, visto che qualcuno deve ancora dare la conferma. Intanto, però, intorno a questo pranzo si sta ricamando moltissimo. Sia perché c'è la separazione in corso, sia perché fino ad oggi uno dei nodi ancora irrisolti all'interno della famiglia è il ruolo da assegnare ai tre figli più piccoli. Eleonora ha cominciato questa settimana il suo stage in Fininvest, dove, fresca della sua laurea in Economia e commercio presa alla St. John's University di New York, ha intenzione di testare le sue capacità nel campo del management. Per Luigi, laureando alla Bocconi, si profila un apprendistato in Mediolanum.

Infine Barbara da gennaio si è concentrata sulla sua tesi, il concetto di libertà in Amartya Sen, e prevede di laurearsi in filosofia a luglio. I suoi interessi, lei non l'ha mai nascosto, sono per il mondo dell'editoria. In passato ha detto che sarebbe stato proprio il padre a prometterle un futuro ruolo in Mondadori. Ma queste sue dichiarazioni andrebbero inevitabilmente a scontrarsi con lo stato delle cose, visto che a capo della casa editrice, in qualità di presidente, c'è la primogenita Marina, e non da ieri. Un punto nevralgico, questo, che nei mesi scorsi ha creato tensioni tra le due sorelle. Tensioni ora apparentemente appianate, tanto che i rapporti sono tornati civili e domenica scorsa le loro due famiglie hanno trascorso una giornata insieme nella villa sul lago. Ma è anche vero che Silvio Berlusconi da circa un anno evita di toccare questo tema proprio per non affrontare il problema di Barbara. Lei, nel frattempo, dopo aver avuto due bimbi, ha deciso di concludere i suoi studi universitari e prepararsi a entrare, a settembre, nel mondo del lavoro. In quale ruolo, si vedrà. Dunque il pranzo di domani si prospetta più che altro come un messaggio che il premier intende mandare all'esterno, per dire che i suoi cinque figli sono tutti solidali con lui, o quantomeno non gli sono dichiaratamente ostili. Ma essendo un invito aperto anche ad altri esponenti dell'impero Fininvest, appare difficile, anche se niente si può escludere, che il Cavaliere affronti temi più strettamente familiari.

Quello che inoltre trapela da amici vicini a Veronica Lario è che lei ha ribadito più volte ai figli che il loro destino lavorativo non è stato inserito nella trattativa di separazione. Non ufficialmente, almeno. «È la storia mia e di vostro padre—avrebbe detto loro Veronica— riguarda solo noi due». E su questo punto anche Berlusconi avrebbe assicurato di non voler confondere i piani. Dunque nel piatto della trattativa non ci sarebbero i ruoli per i tre figli della coppia. Semmai, si sarebbero accavallate temporalmente due situazioni: la separazione e il naturale affacciarsi dei tre ragazzi alla vita lavorativa. Ma per il premier questo rappresenta un nodo ancora più complicato da sciogliere.

Angela Frenda
http://www.corriere.it/

Educação: a difícil arte do equilíbrio

Posted: 08 Feb 2010 12:44 AM PST

Roma, Ansa - Um quarto dos casais italianos usam o castigo corporal, do tapa à surra, como instrumento de "educação" dos filhos, segundo uma sondagem divulgada nesta sexta-feira.

O levantamento foi realizado pela organização humanitária Save the Children, em colaboração com o instituto italiano de pesquisas sociais Ipsos.

Os pais italianos, diz a pesquisa, vivem seu papel educativo como um "equilíbrio contínuo entre a dimensão normativa, a afetiva e a punitiva, e se consideram menos severos do que seus próprios pais".

Na educação das crianças, os pais italianos dosam os múltiplos aspectos da seguinte forma: 37% de afeto, 30% de diálogo, 23% de regras e 10% de castigos.

Veneto avança projeto para revelar a história da emigração para as mais diferentes partes do mundo

Posted: 08 Feb 2010 12:36 AM PST

Depois do Uruguai, a história da emigração veneta no Peru será lançada em breve

A história da emigração veneta no Brasil e na Argentina já foi analisada e estudada em diferentes publicações. Porém, a região persegue um objetivo: fazer conhecer o fenômeno em países onde foi numericamente menos relevante e menos conhecida.

Por isso, na mesma direção de volumes já publicados sobre a África do Sul e Chile, recentemente foi lançado o livro de autoria de Flavia Colle "Destinazione Uruguay", que faz um relato da história, da preservação da identidade e das atividades dos imigrantes e descendentes venetos no país.

Conforme já anunciara o assessor para fluxos migratórios da região, Oscar De Bona, por da Giornata della Consulta dei Veneti nel Mondo, realizada em Montevideo, no final do ano passado, um novo volume já está em elaboração sobre a emigração veneta no Peru

Il libro "Destinazione Uruguay" realizzato da Flavia Colle per conto dell'assessorato regionale ai flussi migratori , secondo há detto l'assessore Oscar De Bona segue quelli già realizzati sul Sud-Africa e sul Cile con le medesime finalità: far conoscere cioè attraverso le testimonianze di alcuni dei protagonisti la storia dell'emigrazione veneta nei diversi Paesi, principalmente in quelli in cui è numericamente meno rilevante e meno conosciuta rispetto a realtà come il Brasile e l'Argentina.

De Bona ha annunciato che è già in preparazione la prossima opera di questa serie che riguarderà il Perù.

lavia Colle ha raccontato lo sviluppo di questa ricerca che ha preso in esame una realtà come l'Uruguay poco studiata finora dal punto di vista dell'emigrazione.

Il volume comprende una breve illustrazione storica dell'Uruguay fino ai giorni nostri, seguita da un'analisi dei flussi migratori provenienti dal Veneto basata su una ricerca realizzata da Andrea Boschiero, coordinatrice della commissione dell'Associazione Nuove Generazioni Venete in Uruguay.

La parte più rilevante del libro è affidata alle interviste ad alcuni degli emigrati che attraverso i loro racconti di vita contribuiscono a far emergere un capitolo inesplorato della storia dell'emigrazione che ha come denominatore comune lo spirito di iniziativa, la concretezza e la capacità di affrontare e superare difficoltà e ostacoli, pur rimanendo sempre legata affettivamente al Veneto.

Redação revista eletrônica Oriundi

Colombo comemora 120 anos inaugurando Memorial do Imigrante Italiano e lançando selo

Posted: 08 Feb 2010 12:31 AM PST

Além da inauguração da casa que vai abrigar o Memorial do Imigrante Italiano, Colombo lançou selo comemorativo aos seus 120 anos.

O Memorial do Imigrante Italiano "Casa Eugênio Motin" foi inaugurada pelo prefeito J. Camargo, a secretária do Turismo, Maria Micheli Mocelin, como parte das comemorações do aniversário do município paranaense de Colombo, na região Metropolitana de Curitiba. Após a inauguração, a casa foi aberta à visitação. Os cômodos são mobiliados com objetos doados por várias famílias de descendência italiana do município. A casa, da década de XX, foi doada pela família do Sr. Eugênio Motin e recuperada para ser instalada no Parque Municipal da Uva, como o memorial do imigrante.

Estiveram presentes diversas autoridades municipais, os familiares do Sr. Eugênio Motin, dos empreendedores do Circuito Italiano Rural e os visitantes além da inauguração, puderam prestigiar as atrações da 47ª Festa da Uva e do Vinho.

Selo comemorativo

Casa do início do século passado foi doada pela família Motin para a instalação do Memorial do Imigrante Italiano em Colombo. Foto divulgação

O lançamento dos selos comemorativos ocorreu na tenda da praça de alimentação do Parque Municipal da Uva. A Prefeitura Municipal, em parceria com os Correios, mandou confeccionar 3.600 selos comemorativos ao aniversário da cidade. Os selos serão utilizados nas cartas oficiais, encaminhadas pela Prefeitura e também distribuídos nas escolas para utilizarem da mesma forma.

Além dos selos distribuídos nas cartas da Prefeitura e escolas, os Correios vão usar um carimbo comemorativo. O selo personalizado e o carimbo comemorativo irão circular no Brasil e no exterior, nas peças filatélicas (colecionadores) e correspondências, o que espalhará a homenagem, como afirma o prefeito J. Camargo. "Essa propagação da homenagem, efetiva nossa intenção com os selos e o carimbo, que é homenagear nossa cidade. Uma cidade com a história linda que tem nossa Colomb merece mostrar ao máximo de pessoas possíveis que a criação do município está comemorando 120 anos." A peça, carimbada e assinada, passará a fazer parte do acervo filatélico dos correios e servirá como fonte de pesquisas e registro deste histórico acontecimento.

Redação revista eletrônica Oriundi

Obra revela o curioso e criativo significado dos sobrenomes italianos

Posted: 08 Feb 2010 12:20 AM PST

Aos 57 anos, bisneto de imigrantes, o professor de lingüística e pesquisador Ciro Mioranza, continua com uma disposição inquebrantável quando se trata de estudar questões relacionadas à italianidade. Assim é que, desta vez editado pela Larousse, lançou Filius Quondam – A origem e o significado dos sobrenomes italianos.

Com mais de 25 mil itens, a obra não pode ser classificada como um mero dicionário de nomes, na medida em que os verbetes foram dissecados com base em considerações não apenas do campo da lingüística como igualmente da história, da geografia e da antropologia, entre outras áreas do conhecimento.

Além do exaustivo trabalho de pesquisa, que se prolongou por mais de uma década, a obra tem o mérito de ser escrita em português. Na Itália, há diferentes publicações sobre esse curioso e criativo universo dos sobrenomes atribuídos na península, pólo irradiador da cultura ocidental. É o caso, por exemplo, do Dizionario Ragionato dei cognomi italiani, de Michele Francipane, com 1044 páginas, publicado pela Mondadori, e que refere a existência de 350 mil cognomi.

O autor já prepara uma segunda edição, onde constarão referências de cerca de outros 20 mil sobrenomes, e pretende lançar ainda um terceiro volume, buscando perfazer 70 mil linhagens, muitas das quais se obtém a origem a partir de consulta a documentos da época do medievo. Mioranza admite que os cognoni italiani que podem ser encontrados nos mais diferentes países do mundo chega a 250 mil.

No Brasil, com mais de 25 milhões de descendentes, a obra deverá despertar a atenção. Afinal, sempre é interessante, para quem ainda não sabe, ter noção de que Conte é conde, Marchese é marques, Zago é sacristão, Ferrari são os ferreiros, Quércia é Carvalho, Rossi é Ruivo e assim por diante.

Na verdade, segundo a obra publicada na Itália pela Mondadori, o sobrenome Rossi, com sua "família", como Rossetti e Russo, é o mais difundido no país, cuja população, durante muito tempo, denominava as crianças com nomes de santos. Depois é que surgiram nomes próprios como sobrenomes, assim como nome de localidades e de profissões.

Filius Quondam – A origem e o significado dos sobrenomes italianos
Ciro Mioranza
Páginas: 416
Formato: 15,5 x 23 cm
Preço: R$ 59,90

Redação revista eletrônica Oriundi

Tragedia in montagna

Posted: 07 Feb 2010 06:30 AM PST

Carnaval

Posted: 07 Feb 2010 06:26 AM PST

Carnevale Ladino: da Canazei a Penia, è il tempo delle maschere

Posted: 07 Feb 2010 06:20 AM PST


Val di Fassa In Val di Fassa è una tradizione irrinunciabile. Balli, cortei e scorribande goliardiche. Protagoniste le antiche "faceres" di legno.

Foto del giorno

Posted: 07 Feb 2010 06:18 AM PST


Venezia, il volo dell'angelo - Con il tradizionale volo dell'Angelo - a indossarne il suggestivo costume quest'anno Bianca Brandolini D'Adda- il Carnevale è ufficialmente inziato a Venezia. Da oggi seguiranno dieci giorni di festeggiamenti. Ad assistere al rito davanti al campanile di Piazza San Marco oltre 70 mila persone. (Foto Reuters)

Il mondo del ciclismo è in lutto, il ct Ballerini muore durante un rally

Posted: 07 Feb 2010 06:15 AM PST

Appassionato di auto, faceva da navigatore a Alessandro Ciardi, rimasto ferito. L'auto schiantata contro un muro.

MILANO - Franco «Ballero» Ballerini, 45 anni, c.t. della nazionale italiana di ciclismo, è morto in un incidente avvenuto domenica mattina alle 8.45 nella zona di Larciano (Pistoia), dove stava partecipando a un rally. Lascia la moglie Sabrina e due figli, Gianmarco (16 anni) e Matteo (9). Ballerini, grande appassionato di auto, faceva da navigatore al pilota toscano Alessandro Ciardi, con il numero 10: erano tra i favoriti della gara. Per motivi ancora da chiarire la loro auto, una Renault New Clio Sport R3 della scuderia Alex Group, è uscita di strada in località Casa al Vento, nel comune di Serravalle Pistoiese, e si è schiantata contro il muro di una villa, in un tratto di strada collinare. Secondo una prima ricostruzione la Clio, uscendo da una curva, è salita sull'erba del bordo strada. Ciardi ha perso il controllo del posteriore e l'auto è andata a schiantarsi contro il muro a una velocità stimata tra i 100 e i 120 km orari. L'urto è avvenuto sul fianco destro, dalla parte di Ballerini. Il primo a giungere al Pronto Soccorso è stato il pilota Alessandro Ciardi, 35 anni, di Casalguidi, che ha riportato la frattura del bacino. Pur in condizioni serie, non corre pericolo di vita ed è costantemente monitorato dal personale medico dell'Ospedale di Pistoia. Sul copilota Ballerini le operazioni di stabilizzazione si sono prolungate sul luogo dell'incidente per scelta dei sanitari. E' purtroppo deceduto alle ore 10.15 all'ospedale cittadino, probabilmente per frattura del rachide cervicale.


LA PARIGI-ROUBAIX - Nato a Firenze l'11 dicembre 1964, Franco Ballerini aveva iniziato la carriera da professionista nel 1986. Nel 1989 partecipò per la prima volta alla classica Parigi-Roubaix, alla quale dedicò poi la sua carriera: dopo una drammatica sconfitta nel 1993 (si vide soffiare la vittoria in volata dal francese Gilbert Duclos-Lassalle, poi subì vari infortuni), la vinse due volte, nel 1995 e nel 1998, collezionando anche un secondo posto, un terzo, un quinto e un sesto. La passione per questa grande classica del nord gli è valsa la cittadinanza onoraria dalla città di Roubaix. Nel 2001, alla sua tredicesima e ultima partecipazione, nonché ultima gara della sua carriera, i tifosi francesi accolsero il suo ingresso nel Velodromo del Nord di Roubaix con una vera e propria ovazione, benché fosse solo 32º: lui si tolse la giacca scoprendo la sottomaglia sulla quale campeggiava la scritta «Merci Roubaix».


LE VITTORIE - Ballerini non potè mai affrontare le grandi corse a tappe a causa dell'allergia al polline, che lo costringeva a evitare la parte centrale della stagione. Nel suo palmares figurano anche la Tre Valli Varesine dell' 87; la Parigi-Bruxelles, il GP Americhe a Montreal di Coppamondo e il Giro del Piemonte del ' 90; la tappa di Morbegno al Giro e il Romagna del ' 91. Cinque le sue presenze in Nazionale da corridore: 4 da titolare, una da riserva. Dall'agosto del 2001, pochi mesi dopo l'abbandono delle competizioni, era alla guida della Nazionale italiana Professionisti, che ha portato alla vittoria del titolo mondiale a Zolder con Mario Cipollini (2002), a Salisburgo (2006) e a Stoccarda (2007) con Paolo Bettini e a Varese (2008) con Alessandro Ballan, e del titolo olimpico ad Atene con Paolo Bettini (2004). Sotto la sua guida la nazionale ha vinto nove medaglie.

PENSAVA A MELBOURNE - Il 16 novembre scorso, Ballerini aveva fatto il primo sopralluogo sul percorso dei Mondiali strada e crono che si terranno in autunno a Melbourne, in Australia. Aveva notato alcune pendenze consistenti: «All'arrivo arriveranno solo i velocisti più in forma», aveva previsto. «Solo chi arriverà in piena forma e avrà gambe e cuore potrà giocarsi la vittoria nella volata finale». Purtroppo non potrà vederla. Oltre che per le sue doti sportive, Ballerini era noto anche per la sua attività nel volontariato: nel 1995 aveva ricevuto il premio «Sportivo più» ed era stato testimonial per l'associazione S.O.S. Villaggi dei Bambini, che accoglie i minori in difficoltà.

Lo strazio di Paolo Bettini: i due ciclisti erano uniti dalla passione per il rally (Ansa)

LA PASSIONE PER IL RALLY - La passione di Ballerini per il rally era nata circa due anni fa: aveva convinto anche l'amico Paolo Bettini, campione mondiale e olimpico di ciclismo, col quale aveva disputato sei gare di rally. Quella in cui era impegnato come navigatore di Ciardi sarebbe stata la prima edizione del Rally Ronde di Larciano: la gara è stata annullata. Vi erano iscritti un centinaio di equipaggi. I Rally Ronde sono una particolare tipologia di gare: una sola prova speciale da correre quattro volte. Vi sono ammesse tutte le categorie di vetture, comprese le World Rally Car, la più forte evoluzione tecnica delle vetture da corsa, le protagoniste del Mondiale Rally. Quella di domenica doveva essere una prova altamente tecnica, su un percorso ad anello lungo poco più di 10 chilometri tra le colline della zona. Per circa metà del suo sviluppo, il tracciato non era mai stato percorso da una vettura da corsa. Sabato i concorrenti avevano avuto la possibilità di effettuare una ricognizione.

IL LUTTO - Il presidente della Federazione Ciclistica Italiana, Renato Di Rocco, «certo di interpretare il sentimento di tutti gli affiliati e tesserati - si legge in una nota della Fci - invita ad osservare un minuto di silenzio per commemorare il Direttore Tecnico della Nazionale Franco Ballerini in tutte le manifestazioni ciclistiche programmate sul territorio nazionale». La Commissione Sportiva Automobilistica Italiana Aci-Csai, nell'esprimere il proprio cordoglio, «ritiene che sia opportuno sospendere ogni attività agonistica prevista nel week end in segno di lutto, affidandosi alla sensibilità dei singoli organizzatori, perché procedano in tal senso».

IL CORDOGLIO DEGLI AMICI - La camera ardente è stata allestita all'Ospedale del Ceppo di Pistoia. Il primo ad arrivare, in lacrime, è stato Alfredo Martini, poi Paolo Bettini, Luca Scinto e tantissimi altri amici. «Ho perso un grande amico, anzi un fratello», ha detto Bettini, ricordando che quando correva in bicicletta Ballerini «ha rischiato la vita mille volte. Correva la Roubaix senza casco, si buttava in discesa sulle strade delle Dolomiti e non ha mai avuto problemi. Il destino lo ha preso ora in un momento di divertimento in cui coltivava la sua passione per i motori. È stato lui ad avvicinarmi al mondo dei rally. Se c'era una cosa a cui Franco teneva era la sicurezza. Mai un azzardo». «Era come un figlio per me, come un parente stretto per la mia famiglia», ha detto Alfredo Martini, storico commissario tecnico della nazionale di ciclismo. «Ballerini - prosegue Martini - non mancava di passare da casa mia due o tre volte alla settimana: un caffè, un saluto, due chiacchiere. Per le nostre bambine (le nipotine) era diventato uno di famiglia». Martini ricorda un retroscena dell'approdo di Ballerini alla guida della nazionale, dove arrivò dopo il triennio con Antonio Fusi sull'ammiraglia azzurra. «Quando il presidente federale Giancarlo Ceruti mi chiese un consiglio su chi scegliere per la successione di Fusi, gli risposi: non darò una rosa, ma un nome solo, Ballerini».

IL RICORDO - La tragica notizia ha raggiunto il presidente del Coni, Gianni Petrucci, mentre era in partenza per Vancouver, in vista delle Olimpiadi invernali. «Sono sgomento - ha detto Petrucci - Franco era una persona straordinaria sotto tutti gli aspetti: non era solo un grande ct, era anche un grande amico. E questo non sempre succede tra dirigenti e tecnici. Non solo il mondo del ciclismo, ma tutto lo sport piange ora una grande persona. Di lui ho tanti ricordi, ma un'immagine adesso mi torna incessantemente agli occhi: io che alle Olimpiadi di Atene vengo lanciato in aria da Ballerini dopo la vittoria di Bettini, nel primo giorno di gara dei Giochi». «Era una grande e bella persona - racconta il segretario generale del Coni, Raffaele Pagnozzi - con una capacità tecnica straordinaria. Il giorno prima delle gare era capace di prevedere l'andamento della corsa con un'abilità incredibile. Con lui il ciclismo italiano ha ottenuto una serie inavvicinabile di vittorie, nonostante questo è rimasto sempre umile. Purtroppo, dopo Castagnetti, è un altro grandissimo tecnico che lo sport italiano perde».

http://www.corriere.it/

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