quinta-feira, 9 de julho de 2009

BHD - número novo - n.57


NEHD - Núcleo de Estudos em História Demográfica.
Colega, 
 
Ao anunciarmos a edição de mais um número de nosso boletim eletrônico solicitamos aos colegas com trabalhos já publicados ou inéditos desenvolvidos em nossa área de especialização que nos enviem, sistematicamente, a referência completa e um breve resumo de seus estudos, os quais serão divulgados em nosso boletim.
 
Os endereços indicados a seguir conduzem diretamente aos números já publicados do BHD. Para tanto basta clicar sobre qualquer um dos endereços ou copiá-lo na caixa "Endereços" do  seu navegador (Explorer ou outro qualquer).
 
Iraci Costa, pela Equipe do NEHD.    

http://www.brnuede.com
 
 

NEHD da FEA-USP - Informe Especial


NEHDinforma

O SIA-APM (Sistema Integrado de Acesso do Arquivo Público Mineiro), contando com a parceria do Grupo Scientia-UFMG, vem de disponibilizar na Internet as THESES MÉDICAS, trata-se de uma coleção de teses elaboradas por autores mineiros no correr do século XIX, organizada por Xavier da Veiga, fundador do APM. Tal acervo está integrado por aproximadamente 20.400 páginas, referentes a centenas de teses. O acesso ao material é livre, sendo possível imprimir e efetuar o download do que interessar ao pesquisador. As informações ora colocadas à disposição do público somam-se a um rico conjunto de fontes documentais já integradas ao SIA-APM. 
                                          
Para uma visão de conjunto das coleções disponibilizadas pelo SIA-APM utilize o endereço:
http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/ 
                                          
Para acessar diretamente as THESES MÉDICAS sirva-se do endereço:

Centenário da Colônia Constança - Imigrantes em Leopoldina, MG

Imigrantes em Leopoldina, MG

Imigrantes em Leopoldina, MG 



Nem todo colono era agricultor na Italia

Posted: 08 Jul 2009 02:11 PM PDT

Simplificações são sempre arriscadas. Uma delas, encontrável em alguns autores, é a que se refere ao trabalho de nossos colonos antes de decidirem vir para o Brasil, muitas vezes afirmando que todos eram agricultores. Já tivemos oportunidade de discutir o assunto numa coluna do jornal Leopoldinense. Além daqueles que vieram antes do período da Grande Imigração, ou seja, entre 1888 e 1898, temos referência a outros imigrantes que não trabalhavam na lavoura. Entre estes, podemos citar os Moroni e Zanetti.

Procedentes de Bergamo, na Lombardia, os Moroni chegaram em 1899 e foram trabalhar numa fazenda do distrito de Abaíba. Três filhos do casal Giuseppe Moroni e Lucia Filipoli casaram-se com filhas de Giovanni Lupatini e Maria Zanetti, grupo que chegara em 1895 e também trabalhava em fazenda do mesmo distrito de Leopoldina. Os Lupatini provinham de Castrezzato, Lombardia. Na época dos casamentos, o casal Lupatini já se vinculava à Colônia Agrícola da Constança, da qual Giovanni adquiriu os lotes números 30 e 39. Acredita-se que o financiamento de duas unidades para um mesmo colono seja fruto de acordo entre ele e seus agregados, de modo a reunir os requisitos exigidos pelo governo para a venda.

Mas um dos novos casais não residiu na Constança. Giuseppe Abramo Moroni e Giulia Francesca Lupatini haviam se casado em janeiro de 1908 e em julho do ano seguinte tiveram a filha Maria Assunta. Provavelmente no mesmo ano resolveram voltar para a Italia. Giulia faleceu na Brescia em 1967. Buscando informações sobre a trajetória do casal, descobrimos que os Zanetti faziam parte da Camera di Commercio e Industria di Brescia, entre eles havendo diretores daquela instituição entre 1910 e 1920. Já na família Moroni havia técnicos e engenheiros radicados em Milão, e alguns familiares de Giuseppe Abramo Moroni eram proprietários de uma Tipografia que publicava jornais sobre o assunto desde o final do século anterior. Sendo assim, Giuseppe Abramo decidiu retornar e seus descendentes seguiram a trajetória das duas famílias, trabalhando no comércio, na indústria e em tipografia.


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Revolução Constitucionalista de 1932

Posted: 09 Jul 2009 03:14 AM PDT


Soldados paulistas em trincheira em Silveiras


A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Brasil entre os meses de julho e outubro de 1932, onde o Estado de São Paulo visava a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil.

Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, a qual acabou com a autonomia que os estados gozavam durante a vigência da Constituição de 1891. A revolução de 1930 impediu a posse do governador de São Paulo Júlio Prestes na presidência da República e derrubou do poder o presidente Washington Luís, que fora governador de São Paulo de 1920 a 1924, colocando fim à República Velha.

Atualmente, o dia 9 de julho que marca o início da Revolução de 1932, é a data cívica mais importante do estado de São Paulo e feriado estadual. Os paulistas consideram a Revolução de 1932 como sendo o maior movimento cívico de sua história.

Foi a primeira grande revolta contra o governo de Getúlio Vargas e o último grande conflito armado ocorrido no Brasil.

No total, foram 87 dias de combates, (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - sendo o último dois dias depois da rendição paulista), com um saldo oficial de 934 mortos, embora estimativas, não oficiais, reportem até 2.200 mortos, sendo que inúmeras cidades do interior do estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates.

saiba mais


Wikipédia

Berlusconi mostra a Obama estragos feitos pelo terremoto na Itália

Posted: 09 Jul 2009 03:00 AM PDT


O premiê da Itália, Silvio Berlusconi, mostrou ao presidente dos EUA, Barack Obama, os estragos feitos por terremoto na cidade italiana de Onna, próximo à sede da reunião anual de cúpula do G8. (Foto: Reuters)

Presidente americano viu os trabalhos de reconstrução na região central.Eles estão em L'Aquila para a reunião anual de cúpula do G8. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, percorreram nesta quarta-feira (8)as regiões destruídas pelo terremoto que atingiu em abril a cidade de L'Aquila, sede da cúpula do Grupo dos Oito (G8, sete países mais industrializados mais a Rússia).

Um dos locais que mais impressionaram o presidente americano foi o edifício da prefeitura, completamente destruído pelo terremoto.Ao longo do percurso, muitos operários dos trabalhos de reconstrução se aproximaram da comitiva e os receberam com aplausos em diversas ocasiões.
O terremoto que atingiu a região central da Itália no dia 6 de abril teve magnitude de 5,8 graus na escala Richter e deixou milhares de famílias desabrigadas.
Da EFE

Paulo Gaudêncio em língua italiana!

Posted: 09 Jul 2009 02:30 AM PDT

Paulo Gaudêncio
Fiquei super contente quando soube que Paulo Gaudêncio está lançando um livro em versão italiana: se chama "Essere Leader & Motivatore". Assim que tomei conhecimento da novidade, saí correndo para pesquisar em algumas livrarias até descobrir onde encomendar o meu. Fiz o pedido, o livro ainda estava imprimindo e depois de algumas semanas de espera, acaba de chegar hoje, fresquinho, aqui na minha mão! Que emoção!

Essere Leader & Motivatore


Estou curiosíssima para começar a devorar o pequeno pocket book de 216 páginas assinado por um dos melhores médicos psiquiatras do Brasil. Nunca fui sua paciente, mas lia suas colunas fixas em revistas femininas, acompanhava suas entrevistas na televisão e ainda tive o prazer de poder conversar informalmente algumas vezes, inclusive falando sobre minhas dúvidas existencias e carreira na Italia. Agora estou passando por mais uma grande revolução na minha vida e tenho certeza que o livro chega na hora certa.Pensei em guardá-lo com carinho para ler nas férias, mas o livro é dividido em capítulos curtos, de cerca 3 páginas, com uma linguagem fácil e acessível. Resultado: comecei a ler enquanto escrevia este artigo e não consigo parar!Para deixar vocês com água na boca, selecionei uma frase para refletir:

E' inutile imparare comportamenti adatti a ciascuna situazione e allenarsi a metterli in pratica se non si è nelle condizione emotive di esercitare la leadership.

Mais sobre Paulo Gaudêncio
Trecho de palestra sobre crise, para o Café Filosófico, assunto que já tratei aqui no blog.
Essere Leader & Motivatore é publicado e vendido pela editora Italianova.
O site oficial de Paulo Gaudêncio é http://www.paulogaudencio.com.br/

Pubblicato da Brasil na Italia

Entrevista/Intrevista - Console Francesco Piccione

Posted: 09 Jul 2009 02:08 AM PDT


Francesco Piccione


Entrevista
"Não serei um cônsul de gabinete"
As idéias de Francesco Piccione, o novo representante da Itália para o Norte/Nordeste

Expert em África (curioso sobre o Brasil). Pai siciliano, mãe somali. Trinta anos de experiência. Congo, Cairo, Senegal, Córsega, Recife. Apaixonado por literatura, dono de duas editoras que apostam em novos autores. Projetos inclusive para os estreantes do Norte/Nordeste brasileiro. O novo cônsul da Itália Francesco Piccione é puro entusiasmo. De saída afirma que não é um diplomata de gabinete e que, como alguém que vem de fora, tem especial sensibilidade em relação aos italianos do exterior.

Toca de imediato o tema da recuperação da cidadania. Certo, o direito de votar é um uma conquista, totalmente justo. Ma se durante anos se fez de conta que não existiam e agora se dá semelhante passo adiante, em nada modifica o fato de que é preciso construir uma ponte entre ser ignorado e a entrada triunfal dos descendentes no sistema político. "É necessário ligar o passado ao presente, encher o vazio cultural. Porque o passaporte é apenas 'algo a mais'". O que importa realmente é ter em mãos a possibilidade de conhecer os nuances culturais e lingüísticos de um país que se abre, mas que deve também preparar a sala de visitas para receber os convidados, mesmo sendo estes de casa. Explica-se com exemplos: "A União Européia não existe, mas a moeda sim. Fizemos a Itália em 1860, façamos agora os italianos."

A idéia é aproximar-se sempre mais das instituições existentes: Comites, Dante Alighieri, Casa D'Itália, ICIF. Reforça-las, abrir as portas. Para aprender a língua, mas não apenas e não como condição. Sobretudo para reunir italianos e não italianos. "Falta um investimento forte e continuado para que a Itália realmente faça parte da vida daqueles que são italianos e brasileiros ao mesmo tempo. Na Somália, que era colônia italiana, não conseguimos manter a língua presente", reconhece. Porém, para Piccione, dinheiro não é o x do problema. A experiência na África o faz enxergar mais longe: sem dinheiro, aposta-se nas pessoas. "É inacreditável, mas coisas que algumas freiras no Senegal, com a ajuda de voluntários, conseguiam fazer por inúmeras crianças nunca se compararam ao que fazia outra instituição com altos orçamentos."

As pessoas. Eis o ás na manga. Na sua primeira Festa Nacional como cônsul em Recife, Piccione arregaçou as mangas. Jornada "Portas Abertas", dia 02 de junho, na Dante Alighieri, reúne entidades como o Patronato e o Inas. Restaurantes presentes. Gente. Dança. Região homenageada: a Sicília. Cabe a pergunta: Sicília porque o cônsul e o presidente Comites/Intercomites são sicilianos? "Não...e talvez sim, quantos sicilianos não se sentiram homenageados?"

As diretrizes da Farnesina, sede do Ministério das Relações Exteriores, para todos os diplomatas são precisas: façam parte do lugar. Diretrizes que vão de encontro a um pessoal modo de pensar. Piccione afirma que, mesmo às próprias custas, pretende conhecer toda a enorme circunscrição. Existirão e serão criadas ocasiões para corresponder ao empurrãozinho do Ministério. "Em vez de férias nas Bahamas, que inclusive já conheço, dou um pulo em Manaus". Diz em tom de brincadeira. Mas pensa realmente em fazer isto.

Deseja falar e sobretudo ouvir. Todos, segundo ele, precisam ser ouvidos. Não larga o telefone de emergência. Uma linha direta resolverá o problema das ligações não atendidas no consulado. Aposta nos colaboradores, os quais define um time de altíssimo nível. Tem orgulho dos resultados obtidos em relação aos processos de reconhecimento da cidadania. "Aceleração de 45%. Em termos absolutos não é muito, mas percentualmente é notável. Estamos recuperando o atraso". Piccione é a favor de práticas e critérios gerenciais para defender interesses públicos dentro da rotina consular.

Presença e ouvidos abertos sim. Mas do que mais precisam os ítalo-brasileiros e aqueles que chegam agora? "Diria que todos querem um ponto de encontro. Que os empreendedores querem cooperação, querem difundir os produtos regionais, colocar na mesa o queijo italiano e o vinho brasileiro. Que os donos de restaurantes querem um marco distintivo de qualidade e autenticidade quando se propõem a oferecer um menu regional. Que os artistas gostariam de confrontar idéias. Que os voluntários /missionários querem um Estado italiano mais humano e a propósito darei pessoalmente a primeira medalha de honra a uma freira italiana próximo dia 16 de julho. Não que ela precise disto, talvez eu mesmo me sinta mais orgulhoso deste gesto, mas é importante demonstrar para a comunidade o quanto o Estado reconhece e aplaude o trabalho que ela faz."

Em relação aos idosos faz questão de dizer que não é a favor de acordos para oferecer assistência médica dentro da circunscrição. Mais eficaz seria a extensão da pensão ao exterior igual àquela recebida na Itália. Mas voltemos especialmente aos ítalo-brasileiros jovens. "Para estes, propor encontros que dêem vida a uma liga que por sua vez dará vida a palavras como direito, sangue, língua, cultura. Sei que em Belo Horizonte, após muito suor, conseguiram fazer quermesses, porque não tentar o mesmo aqui?. O ano de 2011 será o ano da Itália no Brasil, espero até lá conseguir acender os refletores dentro da comunidade. Na minha opinião, a oferta fará nascer a procura." Normalmente a permanência é de quatro anos, mas Francesco Piccione diz querer ficar o maior tempo possível. O que há por fazer não o amedronta. Pelo contrário, se sente em casa. A influência africana por estas bandas o deixa curioso. Mas, ao mesmo tempo, adverte: é pela comida que se conhece um povo e a dele é sempre tricolor. Branca, vermelha, verde. Um cônsul in loco. Não importa o lugar.


Intervista
"Sarò un console sul terreno"
Le idee di Francesco Piccione, il nuovo rappresentante d'Italia per il Nord/Nord-Est

Esperto di Africa (incuriosito del Brasile). Padre siciliano, madre somala. Trenta anni di esperienza. Congo, Cairo, Senegal, Corsica, Recife. Appassionato di letteratura, in mano due case editrici che si interessano dei nuovi autori. Progetti anche per gli esordienti del Nord/Nord-Est brasiliano. Il nuovo console d'Italia Francesco Piccione è carico, entusiasta. Afferma subito di esser sempre stato uno di quelli che sono presenti sul terreno e siccome è pure lui uno che viene da fuori dice di avere una sensibilità particolare per gli italiani all'estero.

Parla immediatamente di ricupero della cittadinanza. Certo, il diritto di votare è una carta vincente, del tutto giusto. Ma, se per anni si è fatto finta che non esistevano e adesso si fa un simile passo in avanti, questo non toglie il fatto di che fra la non consapevolezza e la trionfale entrata dei discendenti dentro il sistema politico c'è un ponte da allestire. "Bisogna collegare il passato con il presente, riempire il vuoto culturale. Perchè il passaporto é 'un di più'". Importa davvero avere a portata di mano la possibilità di conoscere i risvolti culturali e linguistici di un paese che si apre ma che deve pure preparare il salotto agli invitati, anche se di casa. Si spiega con esempi: "l'Unione Europea non esiste, ma la moneta c'è. Abbiamo fatto l'Italia nel 1860, adesso facciamo gli italiani."

L'idea è avvicinarsi sempre di più alle istituzioni esistenti, Comites, Dante Alighieri, Casa D'Italia, ICIF. Rafforzarle, aprirle. Per imparare la lingua, ma non solo e non come condizione, ma soprattutto per radunare italiani e non. "Manca l'investimento forte e sostenuto perchè l'Italia entri davvero nella vita di quelli che sono italiani e brasiliani allo stesso tempo. In Somalia, che era colonia d'Italia, non siamo riusciti a mantenere presente l'italiano", riconosce. Ma per Piccione, soldi non sono lo x del problema. L'esperienza in Africa lo porta a pensare ad altro: senza i soldi, contiamo sulle persone. "È da non credere, ma le cose che delle suore in Senegal con l'aiuto dei volontari riuscivano a fare per tantissimi bambini non si sono mai potute paragonare a quello che faceva un'altra istituzione ad alto budget."

Le persone. Ecco la vera via d'uscita. Già per la sua prima Festa Nazionale quale console a Recife si è dato da fare. Giornata "Porte Aperte", il 02 giugno, alla Dante Alighieri riunisce enti come il Patronato e Inas. Ristoranti presenti. Gente. Balli. Regione in onore, la Sicilia. Da domandare: Sicilia perchè il console e il presidente Comites/Intercomites sono siciliani? "Ma no... e forse sì, quanti siciliani non si saranno sentiti festeggiati?"

Le direttive della Farnesina, sede del Ministero degli Affari Esteri, a tutti i consoli sono precise: avvicinatevi. Direttive che vanno di incontro a un personale modo di pensare. Piccione afferma che, anche alle proprie spese, intende conoscere tutta l'enorme circoscrizione. Ci saranno e verranno create le occasioni per corrispondere alla spinta del MAE. "Invece di vacanze alle Bahamas, d'altra parte le Bahamas già le conosco, faccio un salto a Manaus". Lo dice in modo scherzoso. Ma lo pensa sul serio.

Vuole parlare e soprattutto sentire. Tutti, secondo lui, hanno bisogno di essere ascoltati. Il telefono d'emergenza lo tiene con sè. Una linea verde al consolato esaudirà i bisogni di contatto, via le chiamate non risposte. Punta sui collaboratori, li definisce una squadra ad altissimo livello. È fiero dei risultati ottenuti riguardo ai processi di riconoscimento della cittadinanza. "Accellerazione del 45%. In assoluto non è molto, ma in percentuale é un bel po'. Stiamo ricuperando il ritardo". Piccione è a favore di pratiche e criteri manageriali per difendere interessi pubblici all'interno delle funzioni consolari.

Presenza ed ascolto sì. Ma di cos'altro hanno bisogno gli italiani-brasiliani e quelli che arrivano adesso? "Direi che tutti vogliono un luogo di ritrovo. Che gli imprenditori vogliono cooperazione, vogliono diffondere i prodotti regionali, mettere a tavola il formaggio italiano e il vino brasiliano. Che i ristoratori vorrebbero un marchio distintivo di qualità e autenticità quando si propongono a offrire una cucina regionale. Che le comunità artistiche vorrebbero confrontarsi. Che i cooperanti/missionari vorrebbero uno Stato italiano più umano e a proposito darò di persona la prima onorificenza a una suora italiana il prossimo 16 luglio. Non che ne abbia bisogno lei, forse ne sarò molto più fiero io, ma è importante dimostrare alla comunità il quanto lo Stato riconosce e applaudisce il lavoro fatto da questa suora."

Riguardo agli anziani tiene a precisare non essere favorevole a una convenzione per offire assistenza medica dentro la circoscrizione. Più effetto avrebbe l'estensione della pensione all'estero pari a quella percepita in Italia. Ma torniamo specialmente agli italo-brasiliani giovani. "Per questi, occasioni di ritrovo per dare vita al colante che a sua volta darà vita a parole come diritto, sangue, lingua, cultura. So che a Belo Horizonte dopo molta fatica sono riusciti a fare delle kermessi, perchè non provare qui?. Il 2011 sarà l'anno dell'Italia in Brasile, spero fin là riuscire ad accendere i riflettori dentro la comunità. A mio parere l'offerta trascinerà la domanda".

Normalmente l'incarico é di quattro anni, ma Francesco Piccione dice di voler restare il più a lungo possibile. Quello che c'è da fare non gli fa paura. Anzi, si sente a casa. L'influenza africana da queste parti lo attira. Ma allo stesso tempo avverte: la cucina è il modo migliore di mostrarsi e la sua è sempre tricolore. Bianca, rossa, verde. Un console sul terreno, come detto. Non importa quale.

Colaboração
Salvador Scalia
Presidente do Comites Recife

Colônia Constança - Imigrantes em Leopoldina, MG

Posted: 08 Jul 2009 05:41 PM PDT



Industrialização e Técnicas de Adubação
Posted: 07 Jul 2009 11:07 AM PDT

A industrialização do norte da Itália é mencionada de forma contrastante em algumas fontes. De um lado o processo é visto como ampliação do mercado de trabalho, absorvendo a mão de obra ociosa dos jovens provenientes das lides agrícolas. Por outro lado, é considerada como estímulo à emigração por retrair o mercado, já que a mecanização diminui a necessidade do emprego de muitos braços antes necessários em algumas tarefas.

Buscando publicações a respeito, encontramos referência a uma revista quinzenal publicada em Milão na última década do século XIX. Teria sido criada como órgão de informação no meio industrial, sob o título L'industriale. No único número que tivemos oportunidade de ver, há publicidade de máquinas e equipamentos aparentemente rudimentares, além de um comentário sobre uma nova técnica de aplicação de adubos. Seria interessante encontrar outras fontes a respeito, já que a adulteração de produtos agrícolas e adubos é citada, em Notizie intorno alle condizione della agricoltura, publicada em 1886, como uma das preocupações no Ministero di Agricoltura, Indústria e Commercio naquele momento.

O diretor da mencionada revista era Carlo Gobbi e este nome chamou a atenção. Isto porque em Leopoldina viveu Amalia Luigia Gobbi, nascida por volta de 1848 em Mantova. Era casada com Agostino Cosini com quem passou ao Brasil em 1888. Uma das filhas do casal - Maria Augusta, casou-se com José Matola de Miranda e foi mãe de Ranulfo Matola, personagem de destaque em Leopoldina, sendo homenageado em nome de rua no bairro São Luiz, nas proximidades da Colônia Agrícola da Constança. E Maria Augusta era cunhada de Carlo Cosini, que até 1942 vivia na Colônia Agrícola da Constança e é referido por alguns entrevistados como especialista na aplicação de adubos.

HÁ 161 ANOS NASCIA RODRIGUES ALVES

Posted: 08 Jul 2009 05:25 PM PDT

Colégio Brasileiro de Genealogia
Rio de Janeiro
Há 161 anos, no dia 7 de julho de 1848, nascia Rodrigues Alves, advogado e ex-presidente do Brasil.

Matéria de Baú Migalheiro - http://www.jusbrasil.com.br/
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Francisco de Paula Rodrigues Alves, advogado, nascido na cidade de Guaratinguetá/SP, em 7 de julho de 1848.

Cumpriu dois mandatos como deputado provincial pelo Partido Conservador (1872 - 1875 e 1878 - 1879). Nessa mesma legenda foi eleito deputado geral (1885 - 1887) e presidente da província de São Paulo (1887 - 1888). Foi conselheiro do Império em 1888. Tornou-se deputado geral pelo Partido Conservador (1888 - 1889) e deputado à Assembléia Nacional Constituinte (1890 - 1891). Foi ministro da Fazenda nos governos dos presidentes Floriano Peixoto (1891 - 1892) e Prudente de Morais (1895 - 1896). Tornou-se senador pelo Partido Republicano Paulista (1893-1894, 1897-1900 e 1916-1918). Por meio de eleição direta, assumiu a presidência da República em 15 de novembro de 1902. Após o período presidencial, governou o estado de São Paulo (1912 - 1916). Eleito, pela segunda vez, presidente da República em 1918, não tomou posse por motivo de saúde. Faleceu no Rio de janeiro, em 16 de janeiro de 1919.

Período presidencial - Rodrigues Alves centrou suas atenções no programa de remodelação urbana e de saneamento da capital da República. O engenheiro Pereira Passos foi nomeado prefeito da cidade do Rio de Janeiro, com plenos poderes para a implementação das reformas de modernização. O porto foi ampliado, os antigos quarteirões com seus cortiços foram demolidos e os moradores transferidos para a periferia, abrindo espaço para o alargamento de ruas e a construção de novas avenidas, entre elas a avenida Central, atual avenida Rio Branco. A modernização da cidade também compreendeu a regulamentação de novas posturas públicas, como a proibição do comércio ambulante, da venda de bilhetes de loterias pelas ruas e no interior dos bondes, dos fogos de artifício, dos balões e das fogueiras.

O cientista e médico Osvaldo Cruz, que até então dirigira o Instituto Manguinhos, foi nomeado diretor-geral de Saúde Pública, implementando o combate às epidemias, como a peste bubônica e a febre amarela. Em 1904, a obrigatoriedade de vacinação contra a varíola levou a população carioca ao protesto nas ruas, no dia 10 de fevereiro, movimento que ficou conhecido como a Revolta da Vacina.

Rodrigues Alves enfrentou a primeira greve geral na capital da República em 15 de agosto de 1903, iniciada pelos operários da indústria têxtil que reivindicavam aumento de salários e jornada diária de oito horas para todas as categorias de trabalhadores. No seu governo foi assinado o Tratado de Petrópolis, cujas negociações foram dirigidas pelo barão do Rio Branco, definindo os limites entre o Brasil e a Bolívia, cabendo ao Brasil a posse do Acre. A Bolívia recebeu uma compensação no valor de dois milhões de libras esterlinas, além da construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré. No último ano de governo, apesar da oposição de Rodrigues Alves, foi concluído o Convênio de Taubaté, com apoio do Congresso Nacional. Assinado pelos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, o convênio instituiu a estabilização cambial e a proteção aos cafeicultores, cabendo ao governo central comprar as safras com recursos financeiros externos e estocá-las para vendê-las no momento oportuno.


O Brasil e o mundo


Em primeiro de dezembro de 1902, foi lançada a primeira edição de Os sertões, de Euclides da Cunha, sobre a Guerra dos Canudos. Nesse mesmo ano, o filme Viagem à lua, de Georges Méliès, encantou os parisienses, inaugurando o tema da ficção científica. No sul da África, terminou a Guerra dos Boers, com os ingleses vencendo o conflito, depois de dois anos de lutas contra os fazendeiros de origem holandesa, os boers, que se opunham ao domínio inglês na região.
Em 1903, registrava-se que seis automóveis circulavam pela capital federal, e ocorria a primeira ligação telefônica entre Paris e Roma. Em 17 de dezembro de 1903, nos Estados Unidos, os irmãos Wright conseguiram, com o auxílio de uma catapulta, que um aeroplano movido a gasolina voasse.

Na Rússia, em 1905, uma multidão que reivindicava a reforma agrária, o fim da censura, a tolerância religiosa e a participação de representantes do povo no governo foi fuzilada diante do Palácio de Inverno do czar Nicolau II, em São Petersburgo. A revista alemã Annalen Physik publicou, em 5 de junho de 1905, o artigo do cientista alemão Albert Einstein, então com 26 anos, apresentando a sua teoria da relatividade restrita.

Em 23 de outubro de 1906, Santos Dumont, com seu aeroplano 14-Bis, sobrevoou o campo de Bagatelle, em Paris, conseguindo realizar, pela primeira vez, a decolagem com o exclusivo impulso de um motor.

G8

Posted: 08 Jul 2009 03:49 PM PDT


IlGiornale.it


clique para ler

Programá próssimo Incontro de Taliani e Italiani nel Brasile

Posted: 08 Jul 2009 03:13 PM PDT

Of. 15B/09
Cari Amissi Taliani e Italiani

Serafina Corrêa, 07 de Lùio de 2009.


Écola, gavemo belche stabilio el di dea nostra giornada de lavoro e de a festa Itlaiana e Taliana.

Nostro pròssimo grando Incontro ze programà par 13, 14 e 15 del mese de novembre de 2009 ( vendre, sabo e doménega ).

Scominsiaremo con un maestoso Fórum sora el TALIAN. Anca gavaremo de far una granda note de gala con sena-balo e sertìfica Troféo e Mérito TALIAN e 134 Ani dea Imigrassion Italiana ntel Brasile. El punto de riferimento sará XII Incontro dei Difusori del TALIAN e tuta uma festività religiosa, cultural de tradission e costumi taliani. Insoma, tre di par ciacolar e sbatolar nostra italianità en Brasile. Parecievesse che questo ano faremo un tributo al Frate Rovílio Costa, nostro gran mestre, che spartio en 13/06/2009. Ve aspetemo con tanto orgólio perche semo securi dea Vostra presensa.


Un strucon.

Dr.Paulo Massolini

colaboração Mirna Lanius Borella Bravo, RS

4ª Festa Italiana no Bairro do Tatu em Limeira - SP

Posted: 08 Jul 2009 02:55 PM PDT


Ciao a Tutti


Participamos a todos que no próximo Domingo dia 12 de Julho a partir das 9.00h ocorrerá a

4ª Festa Italiana no Bairro do Tatu aqui em Limeira

Realização Prefeitura Municipal e Comunidade Italiana. Entrada Franca

Anexo segue o cardápio, atrações e demais informações. "Venham e participem" Estaremos presente para quaisquer informações sobre cidadania italiana .

Distinti Saluti
Maurício Chiosini Baio / Luís Fonte
Fone: 19 3034-1115

Colaboração Nelita Orsi, Limeira, SP

Berlusconi diz que países do G8 voltarão a se reunir em L'Aquila no final do ano

Posted: 08 Jul 2009 02:48 PM PDT


L'AQUILA, 8 JUL (ANSA) - Os líderes do G8 (grupo dos sete países mais ricos do mundo e a Rússia) voltarão a se reunir em L'Aquila antes do final do ano, anunciou hoje o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. O premier concedeu nesta quarta-feira uma entrevista coletiva após a primeira sessão de trabalho da 35ª Cúpula do G8, que ocorre entre hoje e sexta-feira na cidade italiana. Neste primeiro dia do encontro, os líderes discutiram principalmente a crise econômica mundial, as mudanças climáticas e a diminuição da pobreza na África. Sobre a crise, Berlusconi afirmou que "analisamos a situação de cada país e constatamos em todos sinais de melhora. Decidimos que é importante manter a ajuda ao sistema bancário, à indústria e aos desempregados". O primeiro-ministro assegurou que os governantes do G8 querem "enviar uma mensagem de confiança", pois "a crise está nas nossas costas, mas vamos continuar com ações coordenadas para enfrentá-la". Hoje, as oito maiores economias do mundo também se comprometeram a reduzir em 80% as emissões de gás carbônico até 2050, com base nos níveis registrados em 1990. No âmbito global, esperam, com a ajuda dos emergentes, reduzir em 50% estas emissões. "A Europa e os Estados Unidos concordam com a redução das emissões de gás carbônico. Vamos levar esta posição comum aos países emergentes", afirmou Berlusconi.

Amanhã, os líderes do G8 discutirão o assunto com os governantes dos países em desenvolvimento mais industrializados do mundo, que formam o G5 (Brasil, China, Índia, África do Sul e México) e foram convidados a ir à Cúpula de L'Aquila. Até agora, a Índia e a China -- dois dos maiores emissores de poluentes do mundo -- foram contra as resoluções tomadas pelos países desenvolvidos sobre o tema. "Seria improdutivo reduzir as emissões apenas nos Estados Unidos e na Europa, precisamos contar com esses países", afirmou Berlusconi. Em relação à diminuição da pobreza na África, Berlusconi assegurou que até o final deste ano a Itália vai enviar recursos financeiros destinados às crianças do continente.

Ansa

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