terça-feira, 4 de abril de 2017

1ª Semana Nacional de Arquivos


O Arquivo Nacional e a Fundação Casa de Rui Barbosa lançam a 1ª Semana Nacional de Arquivos

Essa iniciativa é uma das ações previstas no Plano Setorial de Arquivos (2016-2026), aprovado em 2016 pelo Conselho Nacional de Política Cultural. A data escolhida para a realização deste evento foi justamente na semana em que se celebra o Dia Internacional dos Arquivos: 9 de junho.

Todas as instituições arquivísticas, centros de memória e documentação e demais entidades que abrigam serviços de arquivos do Brasil estão convidados a participar, promovendo eventos de cunho acadêmico ou artístico-cultural durante a semana. A programação poderá incluir apresentações musicais, saraus de poesia ou encenações teatrais, palestras e seminários de cunho científico-cultural, e também exposições e outras atividades referentes ou não à divulgação do acervo das instituições participantes. Vamos abrir os arquivos para a sociedade e divulgar o trabalho de salvaguarda do patrimônio documental desenvolvido no país.

O cadastramento e a inscrição dos eventos em cada instituição devem ser feitos até o dia 15 de maio de 2017 no sítio http://semanadearquivos.arquivonacional.gov.br/

Dúvidas, informações e esclarecimentos pelo endereço semanadearquivos@arquivonacional.gov.br

quinta-feira, 30 de março de 2017

CODEMCA assina convênio com FCJOL e Arquivo Público para recuperar documentos

A Companhia de Desenvolvimento de Campos (Codemca) assinou na manhã desta quarta-feira (29), termo de cooperação técnica com a Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL) e o Arquivo Público Municipal para organização, recuperação e conservação dos documentos relativos a sepultamentos nos cemitérios do município. A assinatura foi na sede da Codemca, nos altos da Rodoviária do Shopping Estrada, e prevê também a digitalização do acervo.

Pelo convênio, haverá a transferência para guarda e tratamento técnico de todo o acervo dos 24 cemitérios públicos municipais. São registros com início na década de 1920 e muitos dos livros de sepultamento estão bastante deteriorados. Somente no Cemitério do Caju, o maior do interior do Estado, são mais de 30 mil túmulos. Do período da fundação do cemitério, em 1865, até 1920, os registros de sepultamentos foram perdidos.

— São mais de 150 desses livros, cada um com cerca de 100 folhas, que terão que ser restauradas nos dois lados, o que significa a restauração de 200 páginas por volume. Sem contar inúmeros outros documentos a serem avaliados — explicou a historiadora Rafaela Machado, do Arquivo Público.

Ainda segundo Rafaela, o trabalho já foi iniciado com o começo da identificação de parte do material no Cemitério do Caju. “Depois dessa identificação, vem agora a fase de diagnóstico. É quando avaliamos o tipo de papel, de tinta, para definir quais deverão ser recuperados primeiro. Normalmente iniciamos pelos que estão em piores condições”, explica.

O diretor do Arquivo Público, Carlos Roberto Freitas, afirma que não é possível estimar um tempo para conclusão do trabalho, que terá grande relevância. “O trabalho é importante por três aspectos: o administrativo, para facilitar o trabalho da Codemca; o histórico, para fins de pesquisa e por tratar da memória do município, cumprindo o que determina a Lei de Informação, e ainda o que trata da preservação da documentação da administração pública”.

Para o presidente da Codemca, Vinicius Vieira, o termo de cooperação pode agilizar em muito a administração do órgão. “Será essencial para agilizar nossas atividades. E além do ganho em nosso trabalho, quando a digitalização do acervo evitar o manuseio de livros e papéis, tem ainda a importância de manter a memória histórica de todo esse material”.

Participaram ainda da reunião a presidente da FCJOL, Cristina Lima; o chefe de Gabinete da FCJOL, Pedro Lincoln; o chefe de Gabinete Codemca, Heraldo Modesto, e o diretor dos cemitérios públicos de Campos, Jorgiele Gerônimo de Oliveira.

http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=39226#.WNwfRSwxAsJ.facebook
Por: Edson Cordeiro - Foto: Luís Macapá -  29/03/2017 15:20:44

terça-feira, 28 de março de 2017

Como morreram os apóstolos e onde estão seus restos mortais?

http://pt.churchpop.com


Dicionário de sobrenomes - Novo livro do médico-escritor Edilberto Luiz Hammes

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* Em breve terão os leitores interessados em genealogia ou história ou, simplesmente, os ávidos pelo conhecimento geral das coisas que nos cercam, um magnífico trabalho que mostra a origem das famílias de origem germânica que escolheram terras no Brasil para viver, no século 19, seguidos de uma geração após outra, na então única colônia alemã da metade sul do estado gaúcho, em terras inicialmente pertencentes ao município de Pelotas. Trata-se do “DICIONÁRIO DE SOBRENOMES DE ORIGEM ALEMÃ DE SÃO LOURENÇO DO SUL E DAS COLÔNIAS ADJACENTES”, estando já escritas, por enquanto, 908 páginas. Fruto de minuciosas pesquisas de muitos anos, em diversas fontes confiáveis, o autor lourenciano, médico de profissão, deixará um legado incomparável aos seus pósteros. Edilberto Luiz Hammes, nascido na cidade de São Lourenço em 1942 (quando ainda não era “do Sul”) mostrará a seus leitores os pioneiros imigrantes vindos da chamada zona de fala alemã – os teutos, ou germânicos ou, mesmo, “alemães” –, e seus descendentes, a maioria nascida no Brasil, bem como, algumas vezes a terceira geração: onde eles nasceram, cemitérios em que foram sepultados, datas de seus nascimentos, de seus casamentos, de suas mortes, nome dos pastores luteranos envolvidos nesses acontecimentos, enfim... O dicionário contém os nomes de mais de mil famílias que escolheram as colônias de São Lourenço, de Pelotas, de Turuçu, de Canguçu e arredores para morar (e morrer), ordenadas de A a Z, proporcionando – em muito casos – a origem europeia dos imigrantes, não só de sua nação, de sua província, do reino onde residiam, do estado natal, como também, e principalmente da cidade ou aldeia onde nasceram, com enfoque especial às localidades da Pomerânia, mostradas também em detalhados mapas, cujas denominações originais, alemãs, não mais existem, tendo sido substituídas depois da Segunda Guerra Mundial por nomes poloneses, tudo minuciosamente descrito. Ou seja, se algum descendente viajar hoje para conhecer as localidades onde nasceram seus antepassados, saberá, pelo Dicionário, os seus nomes antigos e atuais. Um livro importante para muitos que até agora não sabem de onde vieram e, mesmo, quem eram seus antepassados, incluindo curiosidades incríveis como origens dos sobrenomes e seus significados. Foram, e estão sendo pesquisados, milhares de registros. Quase cem cemitérios foram já visitados. Milhares de quilômetros foram percorridos pelo interior de São Lourenço do Sul e municípios adjacentes. Milhares de túmulos foram fotografados. Milhares de nomes e sobrenomes pesquisados. Milhares de datas descobertas. Milhares de localidades de nascimentos. Sobrenomes de gente famosa no mundo, idênticos aos dos nossos habitantes. A evolução histórica da Alemanha, com dezenas de mapas, para melhor compreensão do texto. Nomes e sobrenomes não só de pomerânios, mas de renanos e oriundos de outras regiões que vieram para nossas colônias. 80% de possibilidades de serem encontrados nossos descendentes... Enfim, um livro para cada um ter um sua casa para conhecimento e pesquisa, que conta com mais de trezentos colaboradores, muitos dos quais morando hoje longe de São Lourenço, inclusive em outros estados, mas que tiveram seus antepassados imigrados para cá, ansiosamente esperando pela sua publicação. O lançamento dependerá da demora no recebimento de dados que ainda faltam, solicitados a muitas pessoas instadas a colaborar, mas que, infelizmente, ainda não deram retorno ao autor.

http://www.jornalolourenciano.com

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