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domingo, 25 de maio de 2008

Barão Ribeiro de Sá

 

RIBEIRO DE SÁ

O barão de RIBEIRO DE SÁ foi Miguel Ribeiro de Sá, natural do RS. Era Coronel da Guarda Nacional.

Adendas

1 - Óbito do Barão Ribeiro de Sá, no livro 4 de óbitos de Paraíba do Sul/RJ, fls 112v, termo 264, 11.01.1904 - Barão Miguel Ribeiro de Sá, viúvo, natural de Portugal, 74 anos, causa : uremia.(copiado do microfilme 1615312 do CHF)

O Barão era filho de José Ribeiro de Sá e da Dona Ana Joaquina de Sá, veio para o Brasil vindo de Penafiel em Portugal ainda menino com a idade de 13 anos. De início foi trabalhar como auxiliar de balconista na venda de negócios do Major Carvalhinho, à margem do Caminho Novo, em Fernandes Pinheiro não longe da fazenda Boa União, onde viviam o Major e sua esposa Dona Mariana. Miguel Ribeiro de Sá trabalhou nesta venda durante 14 anos até 1856, quando o casal proprietário recebeu com grandeza e dignidade os títulos de Barões do Rio Novo. Miguel Ribeiro de Sá aos poucos foi adquirindo terras e nelas plantando café, conseguindo fazer fortuna progressiva e gradual. Era proprietário da Fazenda Rio Novo em Paraíba do Sul e casou-se com a viúva Maria da Trindade Ribeiro de Sá. Na cidade de Paraíba do Sul construiu dois palacetes, um deles serve hoje à Prefeitura do Município e é chamado de Palacete Barão Ribeiro de Sá.Com a senhora Maria da Trindade teve um único filho, José Lino Ribeiro de Sá. Miguel foi Tenente Coronel da Guarda Nacional de Paraiba do Sul e Comendador antes de tornar-se Barão, o que ocorreu pelo decreto régio de 18 de abril de 1882 assinado por S.M. Pedro II.

Foi um entusiasta na construção da Casa de Caridade de Paraíba do Sul quando, como vereador, exercia a presidência da Câmara. Com o apoio econômico e material da Condessa do Rio Novo, empregou um legado em dinheiro deixado pelo Visconde do Rio Novo para a realização da obra, conseguindo ainda doações de muitos outros fazendeiros proprietários para o mesmo objetivo. Concorreu ainda para a construção da Matriz de São Pedro e São Paulo ofertando um altar de São Miguel entalhado em carvalho, proporcionou a distribuição de obras didáticas para as escolas da Provincia do Rio de Janeiro, doações de valores para a Santa Casa de Penafiel em Portugal, foi benfeitor do Hospital da Real Beneficência Portuguesa, recebendo da instituição a Cruz Humanitária.( A História de Três Rios e seus Vultos Importantes - Dr. Marciano Bonifácio Pinto Filho) 

2 - Óbito da Baronesa de Ribeiro de Sá, no livro 3 de óbitos de Paraíba do Sul/RJ, fls 2, termo 1279 - 0l.01.1896 - Dona Maria da Trindade Araújo e Sá - casada em segundas núpcias com o Barão Ribeiro de Sá - causa: febre palustre biliosa.

 Colaboração de:

                Cinara Maria Bastos Jorge Andrade do Nascimento

Três Rios - RJ

 

http://www.sfreinobreza.com/Nobr.htm

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quarta-feira, 7 de maio de 2008

Avellar / Calvet / Barão da Paraíba

 

Filme 1284834 – Batizados – Paraíba do Sul – Livro 1

Fls 63v, 14.01.1863 – Mathildes, nascida em 17.11.1862, filha do Tenente Coronel Antônio José Barbosa de Andrade e de Laurinda de Avellar e Andrade.

Fls. 102 – 18.10.1864 – Ana, nascida em 06.09.1864 – filha do Tenente Coronel Antônio (repete os pais acima).....Padrinhos, Hilário Rocha de Avellar e Porcina de Avellar

Fls. 105v, 04.11.1864 – João, filho do Dr. João Gomes Ribeiro de Avellar e de Emerenciana Calvet Ribeiro de Avellar. Padrinhos, Antônio de Magalhães Calvet, representado pelo Barão da Paraíba e Carolina Rosa de Azevedo Avellar.

Cinara Jorge

Três Rios - RJ

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Barão de Lages

 

Filme 1284834 – Batizados – Paraíba do Sul – Livro 1

Fls 62 – 14.01.1863 – Sebastião, nascido em 21.10.1861, filho do Barão de Lages e da Baroneza de Lages. Foi batizado na Fazenda de Santa Anna em 20.04.1862

Cinara Jorge

Três Rios - RJ

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sexta-feira, 4 de abril de 2008

Barão de Caldas


O BARÃO DE CALDAS

CALDAS

O barão e visconde de CALDAS foi Luiz Antônio de Oliveira
que nasceu em Minas Gerais.

Adendas

Luís Antônio de Oliveira - agraciado com o título (Dec 19.07.1879) de Barão de Caldas; elevado ao título ( Dec 10.08.1889 ) de Visconde de Caldas. Título de origem toponímica, tomado à cidade onde nasceu o titular. Filho de Joaquim José de Oliveira e Francisca Cândida da Paixão, neto paterno de Joaquim José de Oliveira e Rita Maria da SIlva, neto materno do Padre Francisco Antônio Junqueira e Antônia Maria da Paixão. Nasceu em Caldas -MG em 30.08.1831 e faleceu em LUMINÁRIAS - MG, na Fazenda do Jardim , às 8 horas do dia 05.03.1910. Foi sepultado no adro da Igreja Matriz de São Tomé das Letras - MG. Casou-se a primeira vez com sua prima Francisca Cândida Junqueira da Costa, no dia 24.11.1852 em São Tomé das Letras e foram pais de: 1- Maria Luiza de Oliveira c.c. Joaquim Junqueira ; 2- Francisca Cândida de Oliveira; 3- Clotilde Hortênsia de Oliveira c.c. Carlos Ribeiro Gomes da Luz. Casou a segunda vez, em Baependi - MG , com Felicidade Ribeiro Gomes da Luz, Viscondessa de Caldas, filha de Antônio Máximo Ribeiro da Luz e Mariana Gomes Ribeiro e foram pais de : 1- Elvira Augusta de Oliveira c.c. Aristides Cecílio de Assis Coimbra; 2- Antonieta Augusta de Oliveira c.c. Camilo de Assis Coimbra; 3- Mercedes Augusta de Oliveira c.c. Antônio Benedito Valadares Ribeiro 4- Luís Antônio de Oliveira c.c. Maria Rita de Andrade.

Colaborador: Rogério Evandro Farah - pesquisador no Rio de Janeiro

http://br.geocities.com/luminarias_mg/curioso.html


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