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terça-feira, 17 de maio de 2016

Livro Titulares do Vale do Café



Gostaria de apresentar um novo trabalho, o livro “Titulares do Império no Vale do Café”.

Além de ligeiras notas biográficas, foca-se na genealogia dos titulares, filiação (pais, avós e bisavós) e descendência (filhos e netos, respectivos conjugues e se houve ou não sucessão). 

O livro trás bastante ilustrações, priorizando retratos dos titulares e, quando não possível, das propriedades rurais de que foram possuidores.

No link abaixo os colegas e amigos poderão obter alguma informação.


Obrigado.
 
Zé Roberto
 
 
José Roberto Vasconcelos 
Comendador Levy Gasparian - RJ  - Brasil
vasconcelosminas@yahoo.com.br
"Se não tenho feito o quanto eu devo, tenho feito ao menos o quanto me tem sido possível"

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Lançamento de Livro no Entre Aspas: Leopoldina, MG

Lançamento de Livro no Entre Aspas

 

Dia 22 de maio, durante o 1º Encontro de Pesquisadores em Arte Sequencial,

será lançado o livro "O Planeta Diário"

 

 

FONTE: http://cantoni.pro.br/blog

 
 
 
 
 

Edgar Franco no 1º Entre Aspas - Leopoldina, MG

 

Edgar Franco no 1º Entre Aspas

 

Arte, Transmídia, Hipertecnologia e História em Quadrinhos é o tema da palestra de Edgar Franco no dia 22 de maio, às 10 horas.

 

 

FONTE: http://cantoni.pro.br/blog

Quadrinho Brasileiro ou Nacional? - Leopoldina, MG

Quadrinho Brasileiro ou Nacional?

 

Tem diferença ou é tudo igual?

Resposta em Leopoldina, dia 22 de maio de 2012, com o Professor Amaro Braga.

FONTE: http://cantoni.pro.br/blog

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Produção literária brasileira no século 19 circulava pelo mundo



Trocas recíprocas de livros e impressos entre Brasil, França, Portugal e Inglaterra na época contrariam o paradigma do atraso e dependência cultural do país, aponta estudo realizado por pesquisadores dos quatro países
Produção literária brasileira no século 19 circulava pelo mundo
 
19/09/2012
Por Elton Alisson
Agência FAPESP – Já no início do século 19 um leitor no Rio de Janeiro podia encomendar um livro recém-lançado em Paris, na França, e recebê-lo em 28 dias, que era o tempo que a obra necessitava para ser transportada por navio até o Brasil e que equivale, aproximadamente, ao mesmo prazo que empresas de comércio eletrônico estrangeiras, como a norte-americana Amazon, levam para entregar uma obra hoje no país quando não encomendada pelo sistema de correio expresso.
Na mesma época, obras de autores brasileiros, como Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810), foram traduzidas para o francês, o italiano, o latim e o russo, a exemplo do que ocorre atualmente com os livros mais lidos no mundo, que são lançados quase que simultaneamente em diferentes idiomas.
Como os exemplos demonstram, a globalização da cultura não é um processo que se iniciou no século 20, com o advento das tecnologias de informação e comunicação. Mas remonta ao início do século 16 – quando espanhóis e portugueses começaram a viajar pelo globo – e se intensificou no século 19, quando os livros e impressos começaram a circular pelo mundo, criando uma forma especial de conexão entre as pessoas em diferentes partes do planeta, tal como a internet faz hoje.

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