Blog do Ale' Italia |
- Genealogia na Massolin de Fiore
- Neguinho da Beija-Flor é furtado na Itália e fica sem malas e instrumentos
- Bossi: nel Pd preferisco Bersani
- Paraísos fiscais: 170 mil sonegadores 'sob observação'
- Desabrigado quer ficar na casa de Berlusconi
- Noite Italiana movimenta a "cidade mais italiana do Brasil'
- "Dialetto obbligatorio a scuola. Udc con noi? No, grazie"
- 14 de agosto, Dia do Frevo
- Famiglie italiane sempre più indebitate Boom dell'81%: in testa Roma e Lodi
- Famílias italianas necessitam de imigrantes
Genealogia na Massolin de Fiore Posted: 14 Aug 2009 03:40 AM PDT O Departamento de Genealogia da Massolin de Fiori Società Taliana foi criado com o objetivo de auxiliar, através da implantação de um Banco de Dados Genealógico, a preservação da memória dos imigrantes italianos e de suas primeiras gerações nascidas no sul do Brasil. Nosso Banco de Dados já possui mais de 450 mil nomes cadastrados, sob a coordenação do genealogista Carlos Henrique Nozari. Dados da administração do Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul apontam um crescimento na procura de informações para genealogia nos últimos 5 anos, chegando a 60% das consultas de documentos e livros. Uma prova do grande interesse e necessidade deste serviço. |
Neguinho da Beija-Flor é furtado na Itália e fica sem malas e instrumentos Posted: 14 Aug 2009 03:35 AM PDT O sambista Neguinho da Beija-Flor e a banda composta por sete músicos estavam em um dia de intervalo da turnê de shows na Europa, que teve início em julho, quando foram furtados em Roma, na Itália, no último sábado (8). Os ladrões levaram dinheiro, laptop, malas, passaportes e até os instrumentos. Segundo o cantor, o incidente foi durante um passeio em uma praia nos arredores da cidade. A banda foi tirar fotos e, na volta para o veículo, encontraram a van arrombada. "Eu vou à Europa há 10 anos e isso nunca tinha acontecido. Foi horrível, levaram tudo. Meu empresário ficou só com chinelo e bermuda, teve que voltar para o Brasil com minha roupa", disse o músico, que está em Torino e ainda vai fazer os dois últimos shows da turnê, um nesta sexta (14) e outro no sábado (15). Ronaldinho Gaúcho deu apoio aos músicos No dia seguinte ao assalto, a banda se apresentou em Milão e teve uma presença ilustre na plateia: Ronaldinho Gaúcho. Neguinho da Beija-Flor contou que o jogador do Milan foi solidário e deu todo o suporte à banda quando soube do assalto: "Ele deu todo o apoio, nos levou pra jantar, ajudou com a nossa ida à embaixada, foi muito solidário", disse o músico. Para cumprir a agenda de shows, Neguinho pediu emprestado instrumentos a grupos brasileiros da Itália e, também nesse momento, contou com a ajuda de Ronaldinho Gaúcho. Depois do susto, o puxador de sambas da Beija-Flor demonstrava o mesmo otimismo que o ajudou a enfrentar o tratamento contra o câncer no intestino e a quimioterapia, em 2008. "O que importa é que a agenda está sendo cumprida e com mais garra ainda". Depois de a turnê passar por Bélgica, Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Inglaterra e Itália, a banda retorna para o Brasil neste domingo (16). Já na segunda-feira (17), Neguinho estará na quadra da Beija-Flor, para as eliminatórias do samba-enredo de 2010. G1 |
Bossi: nel Pd preferisco Bersani Posted: 14 Aug 2009 03:33 AM PDT Ansa, Ponte di Legno(Brescia) 14 ago - 'Sicuramente Pierluigi Bersani'. A esprimere una preferenza sul candidato alla segreteria del Pd e' Umberto Bossi. Il ministro delle Riforme dal suo ritiro di Ponte di Legno dice di Bersani:'E' di Piacenza e conosce bene i problemi del lavoro'. Poi attacca l'Udc:'Lasciamoli stare dove stanno, rompono le b... e basta. |
Paraísos fiscais: 170 mil sonegadores 'sob observação' Posted: 14 Aug 2009 03:29 AM PDT A entidade italiana de auditoria fiscal têm sob a mira cerca de 170 mil casos de pessoas que sonegam o imposto sobre a renda, escondendo seu patrimônio em paraísos fiscais, disse hoje o seu diretor, Attilio Befera, em uma entrevista ao noticiário do primeiro canal de televisão pública, TG1. Questionado sobre as indiscrições divulgadas no dia 12 sobre uma investigação relacionada com a sucessão de Gianni Agnelli (segundo as quais o falecido dono da Fiat escondia no exterior um patrimônio que supera € 1bilhão), Befera precisou que "não estamos decididos a perseguir os multimilionários. Nós decidimos, ou melhor, o governo decidiu, intensificar as ações contra todos aqueles que têm capital no exterior". "Os sonegadores não são só milionários, mas todos os que possuem dinheiro no exterior não declarado na Itália", acrescentou. A luta aos paraísos fiscais foi reforçada com as normas recentes determinados no decreto anticrise. "A norma, de junho passado, traz uma mudança significativa em relação ao capital enviado ilegalmente ao exterior, porque transforma essa prática em renda não declarada e as sanções aumentaram entre 200% e 400%", explicou Befera. O CASO DA HERANÇA DE GIANNI AGNELLI - O organismo italiano de auditoria fiscal abriu uma investigação sobre a herança de Gianni Agnelli, concentrada sobre mais de € 1 bilhão de seu patrimônio pessoal, que teria sido depositada na Suíça e nunca declarada ao fisco, segundo revelou no dia 12 o TG5, o principal noticiário da televisão privada do país. Segundo o noticiário, a investigação partiu de denúncias da filha de Agnelli, Margherita, em um pleito contra os executores testamentários da herança do pai (Franzo Grande Stevens, Gianluigi Gabetti e Siegfrid Maron) e de sua mãe, Marella. Em se confirmando a existência desse patrimônio, afirmou o TG5, os herdeiros do dono da Fiat poderiam ser obrigados a pagar multas que superam o capital que disputam, com base nas novas diretrizes contra a evasão fiscal, que constam do decreto aprovado pelo governo de Silvio Berlusconi para combater os efeitos da crise econômica global. Da Ansa |
Desabrigado quer ficar na casa de Berlusconi Posted: 14 Aug 2009 03:26 AM PDT Um desabrigado do terremoto da cidade italiana de L'Aquila, Antonio Bernardini, entrou com o pedido de abrigo provisório em Villa Certosa, a casa de férias do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, na Sardenha, ou no Palazzo Grazioli, a residência do premier em Roma. No dia 6 de abril deste ano, a região de Abruzzo, no centro da Itália, foi devastada por um abalo sísmico que deixou mais de duzentos mortos e cerca de 50 mil desabrigados. A capital L'Aquila foi uma das mais atingidas. Muitos dos sobreviventes ainda vivem em acampamentos montados pela Defesa Civil. Bernardini enviou seu pedido à Defesa Civil e à Prefeitura de L'Aquila, pois a sua casa, no centro histórico da cidade, está condenada e inabitável. No formulário de solicitação, na opção sobre o tipo de moradia provisória que a pessoa prefere, Bernardini acrescentou "se possível, Villa Certosa ou Palazzo Grazioli". "Não é uma provocação, mas um pedido legítimo baseado nas declarações do premier, que prometeu publicamente que hospedaria nas suas casas alguns desalojados dos terremotos", contou o cidadão à ANSA. O homem disse ainda que ele poderia ser útil ao governo italiano, dando "conselhos baseados na minha experiência de vítima, (que viveu) no primeiro momento no carro, depois na tenda e por fim em dois hotéis, além de ser um profundo conhecedor da cidade". Berlusconi prometeu publicamente, dois dias após o terremoto, que poderia oferecer algumas das suas residências particulares para as famílias de desabrigados. Bernardini era secretário-geral e economista do Consórcio de Pesquisas Aplicadas à Biotecnologia (Crab) da Itália, até ser demitido seis anos atrás. Ele aguarda uma decisão judicial sobre um processo trabalhista, que determinaria a sua readmissão e o pagamento retroativo dos salários e contribuições. Ansa |
Noite Italiana movimenta a "cidade mais italiana do Brasil' Posted: 14 Aug 2009 03:21 AM PDT A cidade de Antônio Prado, que se autodenomina a mais italiana no Brasil, realiza, a partir deste final de semana, a 29ª edição da Noite Italiana. O evento, que ocorre no sábado (15), no Centro de Eventos do Município, a partir das 20h, será reprisado no sábado (22) da próxima semana, no mesmo local e horário. Apesar da parca divulgação, a Noite Italiana de Antônio Prado tem conseguido extrapolar o limite paroquial que a promoção impõe e atrai visitantes de outras partes do Rio Grande do Sul e até de Santa Catarina. Com plenas possibilidades de se tornar um evento de repercussão inclusive nacional, até mesmo pela potencialidade turística da cidade, a Noite Italiana, conforme é destacado em texto que narra a sua história, disponibilizado no site do evento, é um retrato de família. A intenção da Câmara de Dirigentes Lojistas de Antônio Prado é reproduzir, da forma mais fiel possível, os costumes dos Imigrantes Italianos que chegaram à região há mais de 130 anos. Em sua maioria vinda do Norte da Itália, buscavam terras férteis e riqueza abundante. Depararam-se, com pobreza e falta de recurso. Não desanimaram. Arregaçaram as mangas. Trabalharam. A cada conquista, uma comemoração. Comiam, dançavam, cantavam e degustavam vinhos. A Noite Italiana é isso, uma farta comemoração. Foi em 1980 que dois casais, Armindo e Nilva Beltrame e Saturnino e Gema Anghinoni, conceberam juntos a semente da festa. Tudo surgiu em uma Convenção Nacional da CDL na capital gaúcha, quando os dois casais foram surpreendidos pela forma como foi servido o coquetel no encerramento do evento: "várias barricas de vinhos e, sobre elas, bandejas contendo comida típica italiana. Foi um sucesso e ficamos com aquilo na cabeça" relata seu Armindo. Na volta reuniram os membros da CDL e propuseram a criação da Noite Italiana. Era dado o pontapé inicial para uma história de sucesso. "A gente teve que começar do zero. Tanto é que, para a primeira edição distribuímos convites de graça a fim de garantir que houvesse público" destacavam Dona Gema e seu Saturnino (hoje falecidos). Armindo e Nilva lembram que no início eram servidos apenas polenta, queijo, copa, salame e vinho, depois é que surgiram o galeto, o pepino e a diversidade de vinhos. Nos meses que antecedem ao evento, centenas de colaboradores da CDL agregam ao seu dia-a-dia as mais diversas atividades com o intuito de fazer da festa momentos de confraternização e alegria. É o espírito comunitário se manifestando com toda a intensidade. As comunidades do interior se mobilizam para mostrar aos turistas as cascatas, as pontes, os belvederes, os moinhos e as adegas com os excelentes vinhos da serra gaúcha. Os comerciantes enfeitam vitrinas. O setor hoteleiro prepara-se para receber mais hóspedes. Os artesãos exibem seus produtos. A hospitalidade é estampada nos olhos e no abraço dos cidadãos pradenses e a CDL prepara uma verdadeira festa na Cidade mais Italiana do Brasil. A Noite Italiana é assim, um momento para ser guardado com carinho, como um retrato de família. Visite o site da Festa |
"Dialetto obbligatorio a scuola. Udc con noi? No, grazie" Posted: 14 Aug 2009 03:18 AM PDT Umberto Bossi Ponte di Legno, Rainews24,it - Per il ministro delle Riforme Umberto Bossi "non è vero che il peggio della crisi debba ancora arrivare però la ripresa è lenta". Bossi si è detto "convinto che prima della fine dell'estate si debbano incontrare i sindacati per discutere delle gabbie salariali". Da Ponte di Legno, dove interverrà domani alla Festa della Lega Nord, Bossi ha poi sostenuto che "il federalismo fiscale non costa niente, comunque - ha detto -a settembre metteremo i numeri accanto a ogni voce". E ancora, secondo il leader della Lega "lo studio del dialetto a scuola deve essere obbligatorio". Alla domanda se di devono chiamare gabbie salariali o 'salario territorializzato', come ha suggerito Berlusconi, Bossi ha replicato: "E' corretto il termine salario territorializzato. Il principio è che i lavoratori non arrivano a fine mese, soprattutto al Nord, dove la vita è piu' cara". Bossi ha quindi aggiunto che l'introduzione del salario parametrato al costo della vita sul territorio non può avvenire solo per via legislativa: "Ci sono i sindacati, quindi si deve dare il via alla contrattazione. I sindacati devono parlare con il governo".Bossi respinge l'ipotesi di un'alleanza con l'Udc alle prossime elezioni amministrative. E riguardo l'ipotesi di un ritorno degli uomini di Casini nell'alveo del centrodestra replica: "Lasciali li' dove sono. Rompono le palle e basta. Però cercheranno di agganciare Berlusconi", dice Bossi conversando con i giornalisti. "Non abbiamo bisogno dei voti di nessuno, i voti li abbiamo. Non abbiamo bisogno di sovvenzioni, soprattutto questa, che costa moltissimo. Abbiamo bisogno di vincere le elezioni, ma anche di poter governare. Siamo sicuri - chiede Bossi - di poter governare con l'Udc? Mah". |
Posted: 14 Aug 2009 03:04 AM PDT O Frevo é um ritmo pernambucano derivado da marcha, do maxixe e da capoeira. Surgido no Recife no final do Século XIX, o frevo se caracteriza pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o carnaval, eram comuns conflitos entre blocos de frevos, em que capoeiristas saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte. Da junção da capoeira com o ritmo do frevo nasceu o passo, a dança do frevo. Até as sombrinhas coloridas seriam uma estilização das utilizadas inicialmente como armas de defesa dos passistas. A dança do frevo pode ser de duas formas, quando a multidão dança, ou quando passistas realizam os passos mais difíceis, de forma acrobática. O frevo possui mais de 120 passos catalogados. Pode-se afirmar que o frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval. Os músicos pensavam em dar ao povo mais animação nos folguedos. No decorrer do tempo, a música ganha características próprias acompanhadas por um bailado inconfundível de passos soltos e acrobáticos. Origem da palavra A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, que passou a designar: efervescência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas, como o Carnaval, de acordo com o Vocabulário Pernambucano, de Pereira da Costa. Divulgando o que a boca anônima do povo já espalhava, o Jornal Pequeno, vespertino do Recife que mantinha uma detalhada seção carnavalesca da época, assinada pelo jornalista "Oswaldo Oliveira", na edição de 12 de fevereiro de 1907, fez a primeira referência ao ritmo, na reportagem sobre o ensaio do clube Empalhadores do Feitosa, do bairro do Hipódromo, que apresentava, entre outras músicas, uma denominada O frevo. E, em reconhecimento à importância do ritmo e a sua data de origem, em 09 de Fevereiro de 2007, a Prefeitura da Cidade do Recife comemorou os 100 anos do Frevo durante o carnaval de 2007. Instrumento e letra De instrumental, o gênero ganhou letra no frevo-canção e saiu do âmbito pernambucano para tomar o resto do Brasil. Basta dizer que O teu cabelo não nega, de 1932, considerada a composição que fixou o estilo da marchinha carnavalesca carioca, é uma adaptação do compositor Lamartine Babo do frevo Mulata, dos pernambucanos Irmãos Valença. A primeira gravação com o nome do gênero foi o Frevo Pernambucano (Luperce Miranda/Oswaldo Santiago) lançada por Francisco Alves no final de 1930. Um ano depois, Vamo se Acabá, de Nelson Ferreira pela Orquestra Guanabara recebia a classificação de frevo.Dois anos antes, ainda com o codinome de "marcha nortista", saía do forno o pioneiro Não Puxa Maroca (Nelson Ferreira) pela orquestra Victor Brasileira comandada por Pixinguinha. Ases da era de ouro do rádio como Almirante (numa adaptação do clássico Vassourinhas), Mário Reis (É de Amargar, de Capiba), Carlos Galhardo (Morena da Sapucaia, O Teu Lencinho, Vamos Cair no Frevo), Linda Batista (Criado com Vó), Nelson Gonçalves (Quando é Noite de Lua), Cyro Monteiro (Linda Flor da Madrugada), Dircinha Batista (Não é Vantagem), Gilberto Alves (Não Sou Eu Que Caio Lá, Não Faltava Mais Nada, Feitiço), Carmélia Alves (É de Maroca) incorporaram frevos a seus repertórios. Em 1950, inspirados na energia do frevo pernambucano, a bordo de uma pequena fubica, dedilhando um cepo de madeira eletrificado, os músicos Dodô & Osmar fincavam as bases do trio elétrico baiano que se tornaria conhecido em todo o país a partir de 1969, quando Caetano Veloso documentou o fenômeno em seu Atrás do Trio Elétrico. O frevo no carnaval Em 1957, o frevo Evocação No. 1, de Nelson Ferreira, gravado pelo Bloco Batutas de São José (o chamado frevo de bloco) invadiria o carnaval carioca derrotando a marchinha e o samba. O lançamento era da gravadora local, Mocambo, que se destacaria no registro de inúmeros frevos e em especial a obra de seus dois maiores compositores, Nelson (Heráclito Alves) Ferreira (1902-1976) e Capiba. Além de prosseguir até o número 7 da série Evocação, Nelson Ferreira teve êxitos como o frevo Veneza Brasileira, gravado pela sambista Aracy de Almeida e outros como No Passo, Carnaval da Vitória, Dedé, O Dia Vem Raiando, Borboleta Não É Ave, Frevo da Saudade. A exemplo de Nelson, Capiba também teve sucessos em outros estilos como o clássico samba canção Maria Bethânia gravado por Nelson Gonçalves em 1943, que inspiraria o nome da cantora. Depois do referido É de Amargar, de 1934, primeiro lugar no concurso do Diário de Pernambuco, Capiba emplacou Manda Embora Essa Tristeza (Aracy de Almeida, 1936), e vários outros frevos que seriam regravados pelas gerações seguintes como De Chapéu de Sol Aberto, Tenho uma Coisa pra lhe Dizer, Quem Vai pro Farol é o Bonde de Olinda, Linda Flor da Madrugada, A pisada é essa, Gosto de Te Ver Cantando. Cantores como Claudionor Germano e Expedito Baracho se transformariam em especialistas no ramo. Um dos principais autores do samba-canção de fossa, Antônio Maria (Araújo de Morais, 1921-1964) não negou suas origens pernambucanas na série de frevos (do número 1 ao 3) que dedicou ao Recife natal. O gênero esfuziante sensibilizou mesmo a intimista bossa nova. De Tom Jobim e Vinicius de Moraes (Frevo) a Marcos e Paulo Sérgio Valle (Pelas Ruas do Recife) e Edu Lobo (No Cordão da Saideira) todos investiram no (com)passo acelerado que também contagiou Gilberto Gil a munir de guitarras seu Frevo Rasgado em plena erupção tropicalista. Blocos de rua brincam nas ladeiras de Olinda A baiana Gal Costa misturou frevo, dobrado e tintura funk (do arranjador Lincoln Olivetti) num de seus maiores sucessos, Festa do Interior (Moraes Moreira/Abel Silva) e a safra nordestina posterior não deixou a sombrinha cair. O pernambucano Carlos Fernando, autor do explosivo Banho de Cheiro, sucesso da paraibana Elba Ramalho, organizou uma série de discos intitulada Asas da América a partir do começo dos 1980. Botou uma seleção de estrelas para frevar: de Chico Buarque, Alcione, Lulu Santos e Gilberto Gil a Jackson do Pandeiro, Elba e Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Fagner e Alceu Valença. Entre os citados, Alceu, Zé e Geraldo mais o Quinteto Violado, Lenine, o armorial Antônio Nóbrega e autores como J. Michiles, mantêm no ponto de fervura o frevo pernambucano. Mesmo competindo com os decibéis – e o poder de sedução – do congênere baiano. As pessoas enfrentaram e competiram honestamente. A importância do Galo da Madrugada na preservação do frevo O Galo da Madrugada é um bloco carnavalesco que preserva as tradições locais. Eles tocam ritmos pernambucanos e desfilam sem cordões de isolamento. O desfile do galo da madrugada é um dos momentos para se ouvir e se dançar frevo no carnaval. O levante de Vassourinhas Quando as primeiras notas de Vassourinhas são executadas no carnaval pernambucano, a multidão ergue os braços e grita junto e dança freneticamente. Os novos intérpretes do Frevo de Pernambuco No Galo da Madrugada os foliões também têm a oportunidade de conhecer novos intérpretes de Frevo de Pernambuco como: Alceu Valença, Claudionor Germano, Gustavo Travassos, Almir Rouche, Nena Queiroga, André Rio, entre muitos outros que fazem a voz do frevo contemporâneo acontecer nas Ruas do Recife. Tipos de frevo Na década de 30, surge a divisão do frevo em três tipos Frevo de rua Frevo canção Frevo de bloco Wikipédia |
Famiglie italiane sempre più indebitate Boom dell'81%: in testa Roma e Lodi Posted: 14 Aug 2009 03:00 AM PDT Roma, Il Giornale.it - La provincia più "sofferente" è Lodi con 20.960 euro. Segue Roma con 20.954 euro e Milano con 20.857 euro. Dall'introduzione dell'euro ad oggi l'indebitamento medio delle famiglie italiane è cresciuto del'81%. Secondo i dati della Cgia di Mestre l'indebitamento è causato dall'accensione di mutui per l'acquisto della casa, dai prestiti per l'acquisto di beni mobili, dal credito al consumo, dai finanziamenti per la ristrutturazione di beni immobili. Un'Italia indebitata La lievitazione ha toccato nel dicembre del 2008 i 15.000 euro (precisamente 15.067,6 euro). A livello provinciale al quarto posto troviamo Trento (20.750,8 euro), di seguito Reggio Emilia (20.105,4 euro), Prato (19.902,06 euro) e via via tutte le altre. "Questi dati vanno interpretati - sottolinea Giuseppe Bortolussi segretario della Cgia di Mestre - perchè le province più indebitate sono quelle che presentano anche i livelli di reddito più elevati. È chiaro che tra queste famiglie in difficoltà vi sono molti nuclei appartenenti alle fasce sociali più deboli. Tuttavia, appare evidente che la forte esposizione di queste realtà, soprattutto a fronte di significativi investimenti avvenuti negli anni scorsi nel settore immobiliare, ci deve preoccupare relativamente". "Altra cosa - prosegue Bortolussi - è quando analizziamo la variazione di crescita dell'indebitamento medio registrato tra il 2002 e il 2008. Al di sopra del dato medio nazionale troviamo molte realtà provinciali della Puglia, della Campania e dell'Abruzzo. Ciò sta a significare che questo aumento è probabilmente legato all'aggravarsi della crisi economica che ha indotto molte famiglie a ricorrere a prestiti bancari per affrontare questa difficile situazione". Secondo Cgia a vivere con minore ansia la preoccupazione di un debito da onorare nei confronti degli istituti di credito o degli istituti finanziari sono le famiglie sarde, in particolare quelle residenti nella provincia di Olbia-Tempio (3.259,5 euro) euro), di Medio Campidano (3.053,9 euro euro), di Ogliastra (2.950,9 euro) e, infine, quelle di Carbonia-Iglesias (2.867,9 euro). Il record della crescita del debito delle famiglie avvenuta tra il primo gennaio 2002 (data dell'introduzione dell'euro) e il 31 dicembre 2008, invece, appartiene alla provincia di Chieti che in questi 6 anni è stato del +117,85%. Segue Piacenza con un aumento del 117,01%, Reggio Emilia con +115,76 %, Caserta con +115,53% e Napoli con +110,78%. Chiude la classifica Bolzano con il +42,76% e Potenza con +39,37%. Sempre in questo periodo la crescita media dell'indebitamento delle famiglie italiane è stata del +81,28%. |
Famílias italianas necessitam de imigrantes Posted: 14 Aug 2009 02:03 AM PDT Uma de cada 10 famílias italianas dependem de um cuidador de idosos e de pessoas com algum tipo de deficiência, que em sua grande maioria é imigrante, o que levou o governo de Silvio Berlusconi a excluí-los das novas regras sobre a imigração ilegal, que criminalizou a falta de documentação. Segundo dados divulgados pelo Centro de Estudos de Investimentos Sociais (Censis), na Itália trabalham atualmente 1,48 milhões de colaboradores domésticos, os chamados "badanti", 37% a mais do que em 2001, quando havia um milhão. Destes, 71,6% têm origem estrangeira. Em média, os estrangeiros que trabalham para as famílias italianas estão há sete anos e meio no país, trabalham cerca de 35 horas semanais e ganham aproximadamente € 930 por mês. A maioria, 58,1%, trabalha para uma única família, enquanto que 41,9% o faz para múltiplos empregadores (3,2 famílias em média).O estudo de Censis traça o perfil dos colaboradores domésticos, que constituem um elemento fundamental da articulação do sistema de bem-estar social no país e resultam insubstituíveis na gestão familiar italiana. Já são 2,4 milhões as famílias que recorrem a um colaborador doméstico porque precisam dar assistência a um idoso ou a um deficiente: trata-se de 10,5% do total das famílias do país. É por isso que até a nova lei sobre a segurança - que entrou em vigor em 8 de agosto passado e considera a imigração ilegal um crime - abriu uma exceção para os "badanti", justamente em função da forte necessidade das famílias italianas por empregados domésticos e, em particular, por cuidadores de idosos. É assim que o governo aprovou um decreto que, segundo os cálculos oficiais, permitirá a regularização de pelo menos 300 mil imigrantes sem documentos. E o fez a pedido de membros da coalizão no poder que, às vésperas da entrada em vigor da lei de segurança nacional, expuseram o problema, que poderia causar a criminalização de dezenas de milhares de "badanti" encarregados de cuidar de idosos e enfermos e de atender milhares de famílias. Ansa |
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