Poucos lugares são mais agradáveis a um historiador do que um bom arquivo. Fotografias, plantas urbanas, fichas policiais, vídeos, jornais, correspondências ou manuscritos originais. O campo da arquivologia lida com todos esses documentos e muito mais. Nas últimas décadas, inclusive, deixou de ser apenas uma "ciência auxiliadora", como gostavam os positivistas, para se transformar em uma área autônoma, com suas próprias regras e reflexões filosóficas. Em uma era em que a comunicação e os fluxos informacionais se intensificam, repensar o lugar do arquivo na sociedade é uma tarefa para o arquivista e para profissionais que gravitam nesta órbita, como é o caso do profissional da história.Interessados nessa relação podem visitar o ótimo site do Conselho Nacional de Arquivos, o CONARQ.
Trata-se de um órgão colegiado, vinculado ao Arquivo Nacional da Casa Civil da Presidência da República, que tem por finalidade definir a política nacional de arquivos públicos e privados, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos, bem como exercer orientação normativa visando à gestão documental e à proteção especial aos documentos de arquivo.
No site (clique aqui), você pode conhecer as competências estabelecidas em 2002 para o funcionamento do órgão, além de poder baixar gratuitamente a legislação arquivística brasileira e outras publicações digitais. Não deixe de conferir!
Café História
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