Luis Alves de Lima e Silva, 1º duque de Caxias
Mãe: Mariana Cândida Oliveira Belo * 29.04.1783
Casamentos
Ana Luisa Carneiro Viana * 30.12.1816
Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, 1º barão de Santa Mónica
Ana Francisca do Loreto Viana de Lima e Silva * 04.06.1836
Manuel Carneiro da Silva, 1º visconde de Uraraí
Luis Alves de Lima e Silva * 16.12.1847
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Títulos, Morgados e Senhorios
Barões de Caxias (1)
Condes de Caxias (1)
Duques de Caxias (1)
Marqueses de Caxias (1)
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões de Caxias (1)
Condes de Caxias (1)
Duques de Caxias (1)
Marqueses de Caxias (1)
Duque de Caxias(Patrono do Exército Brasileiro)
De família militar, sua vida sempre esteve ligada ao Exército. Aos 5 anos, foi aceito como cadete. Aos 15 anos, já pertencia à Academia Real Militar. Recebeu várias promoções até alcançar a de marechal, posto máximo na hierarquia militar. Caxias teve uma participação fundamental nas lutas de consolidação da Independência. Entre elas, podem ser citadas as campanhas na Bahia (1823) e na Cisplatina (1815-1825). Em 1837, já com a patente de tenente-coronel, comandou a luta para reprimir a Revolta da Balaiada (Maranhão e Piauí, 1838-1841). Em 1841, foi promovido a coronel e recebeu o título de Barão de Caxias. Em 1842, reprimiu manifestações liberais em Minas Gerais e São Paulo e os últimos focos da Guerra dos Farrapos, o que lhe valeu o título de Conde e a escolha para o Senado em 1846. Internacionalmente, participou das campanhas contra o governo de Manuel Oribe (Uruguai) e do ditador Juán Manuel Rosas (Argentina). Alcançou a patente máxima do Exército, a de marechal, durante a Guerra do Paraguai (1865-1870). Nessa guerra, liderou a Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai), conquistando Assunção, capital do Paraguai, em 1869. Graças à sua participação, recebeu o maior título de nobreza dado a um brasileiro pelo imperador: o de Duque de Caxias. Na administração, ocupou a presidência da província do Rio Grande do Sul em 1846 e o cargo de ministro da Guerra em 1854 e 1861. Também foi presidente do Conselho de Ministros, função equivalente à do primeiro-ministro no sistema parlamentarista, em 1861. Morreu em Desengano, hoje Juparanã, no Rio de Janeiro, em 7 de março de 1880.
De família militar, sua vida sempre esteve ligada ao Exército. Aos 5 anos, foi aceito como cadete. Aos 15 anos, já pertencia à Academia Real Militar. Recebeu várias promoções até alcançar a de marechal, posto máximo na hierarquia militar. Caxias teve uma participação fundamental nas lutas de consolidação da Independência. Entre elas, podem ser citadas as campanhas na Bahia (1823) e na Cisplatina (1815-1825). Em 1837, já com a patente de tenente-coronel, comandou a luta para reprimir a Revolta da Balaiada (Maranhão e Piauí, 1838-1841). Em 1841, foi promovido a coronel e recebeu o título de Barão de Caxias. Em 1842, reprimiu manifestações liberais em Minas Gerais e São Paulo e os últimos focos da Guerra dos Farrapos, o que lhe valeu o título de Conde e a escolha para o Senado em 1846. Internacionalmente, participou das campanhas contra o governo de Manuel Oribe (Uruguai) e do ditador Juán Manuel Rosas (Argentina). Alcançou a patente máxima do Exército, a de marechal, durante a Guerra do Paraguai (1865-1870). Nessa guerra, liderou a Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai), conquistando Assunção, capital do Paraguai, em 1869. Graças à sua participação, recebeu o maior título de nobreza dado a um brasileiro pelo imperador: o de Duque de Caxias. Na administração, ocupou a presidência da província do Rio Grande do Sul em 1846 e o cargo de ministro da Guerra em 1854 e 1861. Também foi presidente do Conselho de Ministros, função equivalente à do primeiro-ministro no sistema parlamentarista, em 1861. Morreu em Desengano, hoje Juparanã, no Rio de Janeiro, em 7 de março de 1880.
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