- Com a proposta de discutir o chamado de “sistema de parceria” que conduziu uma fatia da emigração europeia para o Brasil, no século XIX, livro do linguista José Eduardo Heflinger Jr, é lançado nesta semana, no Brasil. O Sistema de Parceria e a Emigração Europeiatraz relatos de diferentes fontes, como fazendeiros, políticos, presidentes de províncias e viajantes -, que mostram que, no primeiro momento, o sistema deu certo e foi motivo de reconhecimento nacional e internacional.
Em edição bilíngue (português/inglês), a publicação apresenta cartas e documentos inéditos encontrados no acervo do Swiss Federal Archives em Berna (Suíça), e traduzidos para o português do alemão gótico, francês e português arcaico. A pesquisa para o livro contou o apoio documental de consulados, embaixadas, universidades, museus, bibliotecas e outras instituições no Brasil, Suíça, Alemanha e Portugal. Sem a intenção de eleger heróis ou vilões, Heflinger comentou em entrevista para a Revista de Históriaas semelhanças entre as relações de trabalho no Sistema de Parceria com os dias atuais.Revista de História: Até quando durou a imigração por Sistema de Parceria no Brasil?José Eduardo Heflinger Jr: Entre 1841 e 1870. Ele começa a sua decadência em 1865, com a falência da Vergueiro & Cia. Mas o sistema persiste durante um bom tempo. A partir de meados da década de 1870, o Sistema de Parceria começa a ser substituído por jornada de trabalho.RH: Quais circunstâncias levaram o senador Vergueiro (1778-1859) a implantar o Sistema de Parceria com os imigrantes?Leia tambémJEHJ: A Europa estava vivendo uma época de crise e fome muito grande naquele momento [século XIX], então já havia imigração de lá para a América. E em 1845, com a Lei Bill Aberdeen, que deu fim ao tráfico de escravos africanos para o Brasil, se começou a pensar em força de trabalho que suplantasse a qualidade dos escravos nas lavouras de café. O senador Vergueiro foi o pioneiro, trazendo noventa portugueses do Minho para a sua Fazenda Ibicaba, em Limeira, na Província de São Paulo, onde constituiu a primeira colônia de parceria do Brasil. Vergueiro assumiu os custos das companhias de navegação e do transporte do Porto de Santos à fazenda e, até que os colonos pudessem obter os resultados de seu trabalho, ele fornecia-lhes alimentos e artigos de primeira necessidade. E em 1846, ele fundou a Vergueiro & Companhia Sociedade Civil de Agricultura e Colonização, que foi a empresa mais importante do Brasil no Sistema de Parceria, que tinha até contratos trilíngue – português, alemão arcaico e francês.RH: Como eram as condições de trabalho dos imigrantes no Sistema de Parceria?JEHJ: Tem muitos lados dessa moeda. Os imigrantes viam com contratos, as suas viagens eram custeadas pelo Vergueiro e pelo governo brasileiro. Eles tinham que pagar paulatinamente esses custos e, como era no Sistema de Parceria, pagavam 50% de sua produção para o proprietário da terra. No primeiro decênio do Sistema de Parceria, os colonos mandavam cartas para os parentes se dizendo satisfeitos com as condições de trabalho. Como todas as coisas estavam dando bem no que tange o trato com os imigrantes, aquilo repercutiu e foi muito importante para o convencimento dos cafeicultores paulistas na substituição do braço escravo pelo imigrante e para os momentos antes da abolição da escravidão. Nessa época, a Vergueiro e Cia repassou imigrantes para outras fazendas para 39 colônias de parceria (que eu encontrei até agora) da Província de São Paulo, como em Jundiaí, Ubatuba, Piracicaba, Porto de Paranaguá. Mas existem muitos lados dessa moeda. Os fazendeiros estavam acostumados a tratar com escravos. Muitos pagavam paulatinamente aos colonos, e há relatos de colonos que foram mandados para o tronco de escravos. É óbvio que havia também fazendeiros que tratavam bem os imigrantes. Mas também havia governos que expurgaram o que havia de pior que em suas terras, como vagabundos, criminosos, para o Brasil. Assim como hoje, você nas empresas bons funcionários e péssimos funcionários, você tem bons patrões e péssimos patrões. O que aconteceu foi que, em determinado momento, por conta da maneira como os contratos foram feitos, o sistema começou a degringolar. Havia, por exemplo, uma clausura de solidariedade que foi inserida nos contratos pelos suíços: isso significava que todos tinham que pagar as dívidas que estavam no contrato, inclusive de gente agregada, que eram os imigrantes que não trabalhavam ou que iam embora da colônia. Ou seja, os que trabalhavam pagavam as dívidas que estavam nos contratos por outros. Também havia outros problemas. A lei dos contratos era muito severa com os colonos. Nos momentos dos embates jurídicos, os fazendeiros de famílias tradicionais tinham privilégios. E havia conflitos religiosos entre os brasileiros católicos e os imigrantes protestantes. Essas situações surgiram porque não foram reguladas as relações entre patrões e empregados.RH: Como se fizeram as dívidas dos colonos, o quão grande era, o quanto eles recebiam por um alqueire de café, e se havia liberdade de informação sobre as condições locais, principalmente a livre correspondência com a velha pátria? Os imigrantes se articulavam sobre essas questões.JEHJ: É difícil dizer se os imigrantes se reuniam. Eles ficavam sabendo do que acontecia em outras colônias. Os próprios cônsules suíços comentavam isso. Mas os documentos também mentem. Assim como o senador Vergueiro, o Davatz não foi herói nem vilão. A partir de janeiro de 1856, ele já era mestre-escola da Colônia Senador Vergueiro. Muitos autores elegeram Thomas Davatz como um grande herói helvético do século passado por sua empreitada em defesa de seus patrícios contra a Vergueiro & Cia. Creio que esses pesquisadores não tinham conhecimento de que o mestre-escola desejava se transformar em agente de emigração/imigração. Se acha documentos falando tudo. Em temas polêmicos, cada um contava sua versão. É difícil de saber apenas pelos imigrantes o que realmente aconteceu. Não é o papel do historiador afirmar o que realmente aconteceu. Fica por conta do leitor o julgamento.RH: Você destaca no livro a Revolta dos Parceiros, feita por imigrantes suíços na Fazenda Ibicaba, em 1856. Houve alguma outra grande revolta de imigrantes na época do Sistema de Parceria?JEHJ: Em termos de contundência, a de Ubatuba [1857] foi a pior. Mas a de Ibicaba teve repercussão maior porque a Vergueiro e Cia era dona da fazenda e era uma colônia de referência na Europa. Isso gerou descrédito porque proprietários de outras colônias pagavam ao Vergueiro para trazer imigrantes, e eles não queriam que isso chegasse até outras colônias.
sábado, 15 de novembro de 2014
Página do Imigrantes Italianos no Family Search
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
ATENÇÃO ITALIANOS E DESCENDENTES - PETRÓPOLIS / RJ.
Circolo Italiano DI Petropolis
sábado, 16 de agosto de 2014
Imigração em pauta
Livro discute emigração europeia no século XIX e traz relatos sobre o sistema de parceria nas lavouras de café, assim como aborda o descrédito do Brasil enquanto país dos sonhos dos colonos
Nasce uma facilidade
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Fórum de genealogistas - em Porto Alegre, RS
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Fórum de Genealogistas
sábado, 18 de janeiro de 2014
CONVITE do Colégio Brsileiro de Genealogia
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Começa em 10 min: entrevista com Carlos Fico (1964: 50 anos)
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Pesquisa aponta a Alemanha como o país mais popular do mundo
Newsletter Roma Multietnica 14 gennaio 2014
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Così vicine, così lontane. Tate, colf e badantiGiovedì 16 gennaio 2014 alle ore 17 presso la Biblioteca Franco Basaglia in via Federico Borromeo, 67 si terrà la conferenza di inaugurazione della prima mostra itinerante sul mondo delle badanti e sul lavoro di cura delle donne del Sistema Bibliotecario della Provincia di Roma, Così vicine, così lontane. Tate, colf e badanti a cura di Vinicio Ongini. La mostra rimarrà aperta fino al 31 gennaio 2014. Così Lontane, così vicine è una mostra bibliografica itinerante sul mondo delle badanti aggiornata di quasi tutto ciò che su di loro e da loro stesse è stato scritto e prodotto. Si tratta di una raccolta di testi e materiali per bambini, ragazzi e adulti, in italiano o in altre lingue, sul tema delle collaboratrici domestiche. La musica d'Armenia con Jordi SavallMartedì 14 gennaio 2014 alle ore 20,30 presso l'Aula Magna della Sapienza, piazzale Aldo Moro 5, la UIC Istituzione Universitaria dei Concerti presenta Spirito d'Armenia, con Jordi Savall e il suo storico ensemble Hespèrion XXI, cui si unisce un gruppo di musicisti d'Armenia. Il concerto è dedicato alla musica dell'Armenia, espressione di una delle più antiche civiltà cristiane dell'Oriente, sopravvissuta miracolosamente a periodi convulsi e terribili. Tea or Electricity (Le Thé ou l'Electricité)Mercoledì 15 gennaio 2014 alle ore 21 presso la Casa del Cinema, Largo Marcello Mastroianni 1, sarà presentato Tea or Electricity (t.o. Le Thé ou l'Electricité) di Jérôme le Maire, il primo dei cinque film in concorso a Doc.International, la sezione internazionale de Il Mese del Documentario. Il regista sarà presente via skype per un dibattito con il pubblico. La replica del film è prevista per sabato 18 gennaio alle ore ore 16.30 e 21. Per il letto del fiume. (ciò che sfugge da me)La MuGa Multimedia Gallery, via Giulia 108, presenta da giovedì 16 gennaio a domenica 16 febbaio 2014 la prima personale italiana Per il letto del fiume di Joana Corona. Artista brasiliana che spazia dalla fotografia al video, dall'installazione alla scrittura, Joana Corona fa della complessità e polisemia dei giochi linguistici un tratto caratteristico della sua ricerca che spesso va ad indagare il rapporto tra parola ed immagine, tra letteratura, filosofia e arte visuale. Cinemafrica in Cineteca: L'Africa in ItaliaVenerdì 17 e sabato 18 gennaio 2014 a partire dalle ore 17, presso il Cinema Trevi, vicolo del Puttarello 25, si terrà la rassegna Cinemafrica in Cineteca: L'Africa in Italia: la storia del cinema italiano nei suoi rapporti con l'Africa, dai tempi del muto e del blackface, ai classici, i generi, i film d'autore, per arrivare al presente. Alle ore 19.30 Presentazione del libro a cura di Leonardo De Franceschi L'Africa in Italia. Per una controstoria postcoloniale del cinema italiano (Aracne, 2013). La rassegna si concluderà alle ore 21 con la proiezione del film Va' pensiero, di Dagmawi Yimer. Un pomeriggio con Nizami GanjaviL'Istituto Culturale dell'Iran, nel quadro delle sue attività svolte a promuovere lo scambio culturale e presentare le grandi figure della letteratura e della cultura dell'Iran, in collaborazione con la Biblioteca Nazionale Centrale di Roma, organizza venerdì 17 gennaio 2014 alle ore 16 presso la Biblioteca Nazionale, Viale Castro Pretorio, 105, il terzo incontro letterario Un pomeriggio con Nizami Ganjavi che si svolgerà con la presenza della Prof.ssa Paola Orsatti, docente di lingua e letteratura persiana presso l'Università degli Studi di Roma, Sapienza. Roma IntegraSabato 18 gennaio 2014 si conclude Roma Integra, progetto che mira a sviluppare politiche di integrazione per giovani e per le loro famiglie. Dalle ore 10 alle ore 20, una giornata a Eataly, Sala Congressi, (III piano, Air terminal Ostiense) in Piazzale XII Ottobre, che coinvolgerà le scuole, i genitori e la tutta cittadinanza, durante il quale saranno organizzati workshops, laboratori didattici, e assaggi di gastronomia etnica in collaborazione con SlowFood Lazio. La partecipazione ai laboratori e agli showcooking è gratuita. Si raccomanda la prenotazione per i Laboratori del gusto per i ragazzi, per gli showcooking e per le degustazioni (infobox: tel 06 90279201). Per saperne di più sul progetto andate su facebook (progetto "Roma Integra") oppure sul sito www.associazionesonia.org. Il cerchio vitale...Bagliori d'orienteSabato 18 gennaio 2014 alle ore 20.30 presso il Teatro Gianelli, Via S. Antonio Maria Gianelli 34, la Compagnia di Danza Pianeta Oriente presenta lo spettacolo di teatro danza Il cerchio vitale...Bagliori d'oriente, una fiaba narrata tra prosa e danza, raggiungendo con la fantasia i diversi Paesi del mondo arabo e non. Guida Immigrati a Roma e Provincia. Luoghi di incontro e di preghieraLunedì 20 gennaio 2014 alle ore 16 presso la Sala Tiberiade del seminario Romano Maggiore in piazza San Giovanni in Laterano, 4 Caritas e la Migrantes di Roma invitano alla presentazione della VI edizione della Guida Immigrati a Roma e Provincia. Luoghi di incontro e di preghiera. La guida verrà offerta ai partecipanti. Il giro del mondo in 80 minuti con l'Orchestra di Piazza VittorioDa martedì 21 a domenica 26 gennaio 2014 il Teatro Olimpico, Piazza Gentile da Fabriano 17, ospiterà l'Orchestra di Piazza Vittorio, con l'amichevole partecipazione di Luca Barbarossa, in Il giro del mondo in 80 minuti 2014, direzione artistica e musicale di Mario Tronco. Un ideale viaggio di 80 minuti, intorno al mondo, attraverso gli uomini, gli artisti, il tutto per raccontare e raccontarsi storie di vita vissuta e multiculturalità attraverso la musica. L'Orchestra di Piazza Vittorio è un'orchestra romana composta da 18 musicisti e cantanti di 10 diverse nazionalità, applauditi protagonisti della scena mondiale. | La novità libraria della settimana Il cacciatore di larveIl romanzo si apre con la decisione del protagonista, l'agente segreto 'Abdallah Harfash, di scrivere un romanzo. 'Abdallah, costretto all'inattività da un brutto incidente durante una missione, si rivolge allo scrittore di successo A.T. perché lo aiuti a mettere in atto il suo progetto. Durante il divertente percorso che dovrebbe portarlo a trasformare le larve di racconti a sua disposizioni in insetti compiuti, però, succede qualcosa di inaspettato: il maestro A.T. scompare. Proprio quando 'Abdallah, deluso e frustrato dall'abbandono di A.T., sta per rinunciare al suo progetto, il maestro ricompare e gli rivela una verità che cambia completamente il rapporto dell'ex-agente segreto con il grande scrittore e con la grande letteratura. La mia classeMercoledì 15 gennaio 2014 alle ore 22.30 al Nuovo Cinema Aquila, via L'Aquila 68, si terrà la proiezione del film La mia classe, e l'incontro con il regista Daniele Gaglianone e il protagonista del film Valerio Mastrandrea. Il film resterà poi in programmazione in esclusiva romana da giovedì 23 gennaio, in orari serali. Valerio Mastandrea impersona un maestro che dà lezioni a una classe di stranieri che mettono in scena se stessi. La mia classe è infatti interpretato da extracomunitari nel ruolo di se stessi mentre imparano l'italiano. Capodanno russoMercoledì 15 gennaio 2014 alle ore 20, come da tradizione l'Istituto di cultura e lingua russa di Roma celebra il Capodanno Russo secondo il Calendario Giuliano, presso il locale BlackMarket, in Via Panisperna 101 (Rione Monti), con un buffet russo in un atmosfera simpatica ed informale. Fuggire, migrare, sopravvivereGiovedì 16 gennaio alle ore 19 al Nuovo Cinema Palazzo, piazza dei Sanniti 9/a, in occasione della Giornata delle migrazioni, Osservatorioiraq.it e la cooperativa Memoriente in collaborazione con il Nuovo Cinema Palazzo organizzano un evento multimediale per esplorare le dinamiche e le conseguenze di un fenomeno in costate aumento. Con fotografie, proiezioni e un dibattito con ricercatori ed esperti del settore, l'incontro tenterà di raccontare la storia di chi si è messo in cammino, con particolare attenzione al popolo degli afghani. Saranno inoltre inaugurate le mostre fotografiche Hotel Europa, di Christian Tasso e "AZADI, libertà" di Federica Araco, Paolo Fumanti e Laura Santopietro, sui rifugiati politici e richiedenti asilo curdi del centro socio-culturale autogestito Ararat di Roma. Atse Tewodros ProjectVenerdì 17 gennaio 2014 alle 18 in via di Santa Cecilia, 1/a GRIOT presenta il cd Atse Tewodros Project, della scrittrice e performer italo-etiope Gabriella Ghermandi: un incontro in chiave jazz, che mira a riportare sulla scena internazionale la musica tradizionale etiope creata con strumenti musicali tradizionali, soppiantata negli ultimi decenni dagli strumenti moderni e dall'uso di sintetizzatori elettronici. Cafe Loti in concertoVenerdì 17 gennaio 2014 alle ore 21,30 al teatro Gerini, via Tiburtina 986, si esibirà in concerto il trio Cafe Loti, tre musicisti impegnati da anni nella ricerca sulle musiche popolari del Mediterraneo e dell'Oriente, Nando Citarella, Stefano Saletti, Pejman Tadayon. Concerto della Filarmonica Romana per la SiriaSabato 18 gennaio 2014 alle ore 19.30 in via del Serafico, 1 si terrà il concerto della Filarmonica Romana dedicato al lavoro dell'UNICEF in Siria. Tra gli ospiti della serata sono attesi Lisa Gastoni, Massimo Giletti, Massimiliano Rosolino, Natalia Titova, Enrico Vanzina. Scoprire Roma parlando l'araboL'Associazione Culturale "L'Asino d'Oro" ha organizzato per il mese di Gennaio due visite guidate in lingua araba per andare alla scoperta della città di Roma. Le visite sono pensate per chi vuole conoscere tutti i segreti della "Città Eterna" senza la fatica di dover seguire le spiegazioni in lingua italiana o per gli appassionati e gli studiosi della lingua araba. Le visite in programma sono: Domenica 5 Gennaio 2014 alle ore 10.00 a Piazza del Popolo e domenica 19 Gennaio 2014 alle ore 10.00 all'Aventino. CineArgentina alla biblioteca MarconiLa biblioteca G. Marconi, via G. Cardano 135, organizza una rassegna di sei film di cinema argentino. Il primo appuntamento è lunedì 20 gennaio 2014 alle ore 16,30 con il film Il figlio della sposa (2004; 90 min.) di Alejandro Agresti. La proiezione sarà preceduta da un'introduzione dell'esperto di cinema Vincenzo Valentino. L'Italia delle migrazioniMartedì 21 gennaio 2014 alle ore 15 presso l'Aula Marconi del CNR sede Centrale, Piazzale Aldo Moro 7, si terrà la presentazione del volume L'Italia delle migrazioni, di Corrado Bonifazi (il Mulino). L'evento è organizzato dall'Istituto di Ricerche sulla Popolazione e le Politiche Sociali. Il Museo che suonaL'Associazione culturale Suamox presenta il Museo che suona, collezione unica di circa 200 strumenti musicali del continente americano che si trova nel Centro di Arte e Cultura Casabianca a Bracciano in via della Catena 1. La visita al Museo che Suona è un esperienza sonora, interdisciplinare ed interculturale, che unisce l'importanza del momento didattico a quello sensoriale e socializzante. Gli strumenti musicali del museo diventano, attraverso il concerto didattico, testimoni di culture e popoli, ai quali danno voce accompagnando i visitatori in un affascinate viaggio spazio temporale. | |